Pandemia 24/08/2021 17:40
IMT-UFRN identifica variante delta no Rio Grande do Norte
O Instituto de Medicina Tropical (IMT) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) identificou a variante delta do novo coronavírus em duas amostras coletadas no dia 8 de agosto em Natal, no Rio Grande do Norte.

O Instituto de Medicina Tropical (IMT) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) identificou a variante delta do novo coronavírus em duas amostras coletadas no dia 8 de agosto em Natal, no Rio Grande do Norte.
O resultado final do sequenciamento foi finalizado na última segunda-feira, 23, quando foi possível confirmar a presença dessa variante no estado. De acordo com a diretora do IMT, Selma Jerônimo, a identificação de variantes é frequente, em virtude da fácil mutação do RNA do vírus, motivo pelo qual as pessoas devem manter os cuidados na prevenção e tomar a vacina contra a covid-19.
“A diminuição da presença do vírus entre as pessoas é via de controlar o surgimento de novas variantes”, afirma.
A variante delta do novo coronavírus atualmente é a prevalente nos Estados Unidos e no Reino Unido. No Brasil, já foi encontrada em outros estados, entre eles Rio de Janeiro, Ceará e Pernambuco.
A identificação da variante foi realizada por meio do sequenciamento das amostras coletadas, trabalho desenvolvido pelo IMT/UFRN com recursos de projeto de pesquisa e colaboração do laboratório Getúlio Sales Diagnósticos.
Atualmente, a unidade sequenciou e está analisando 64 genomas do SARS-CoV-2 provenientes de amostras do Rio Grande do Norte.
A análise é feita por pesquisadores e pós-graduandos do IMT, que atuam desde o início da pandemia no combate à covid-19.
A UFRN já realizou 160 mil testes PCR, sendo 148 mil pelo IMT e 12 mil pela Faculdade de Ciências da Saúde (Facisa), além de 13 mil testes sorológicos.
O IMT também realiza um estudo de soroprevalência em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS), para avaliar a quantidade de pessoas com resposta de defesa ao vírus, entre as vacinadas e as que tiveram infecção natural pela covid-19.
“No estudo inicial, observamos que 72% dos participantes da pesquisa têm anticorpos contra o SARS-CoV-2.
Esses resultados mostram a necessidade de vigilância contínua para minimizar os riscos de contaminação, a partir da colaboração de todos os cidadãos na luta contra o vírus”, alerta Selma Jerônimo.
Fonte e foto: Assessoria
Descrição Jornalista
Brasil criará centro de energia renovável no oceano
07/12/2025 15:42
Academia causa surto de pneumonia bacteriana na Flórida
07/12/2025 13:25
O jovem morto após invadir jaula de leoa em João Pessoa: ‘A última etapa de uma tragédia anunciada’
02/12/2025 08:25 136 visualizações
02/12/2025 04:30 121 visualizações
Com Messias, STF consolida perfil: saem juízes e juristas, entram ministros de governo
02/12/2025 09:06 111 visualizações
02/12/2025 07:37 107 visualizações
Chamada de projetos para indústria do Nordeste aprova R$ 113 bilhões em propostas para região
02/12/2025 06:31 102 visualizações
BYD convoca recall de quase 90 mil veículos por falha em baterias
02/12/2025 08:00 100 visualizações
Rede criminosa invadiu 120 mil câmeras domésticas para obter e vender vídeos de teor sexual
04/12/2025 05:23 95 visualizações
Artigo – “É hora de virar a página”, por Roberto Serquiz
02/12/2025 20:01 93 visualizações
03/12/2025 08:07 82 visualizações
