Assembleia 22/04/2020 19:10
Sebrae e empresários pedem para reabrir gradualmente o comércio
Reabrir gradualmente o comércio e serviços no Rio Grande do Norte.
Reabrir gradualmente o comércio e serviços no Rio Grande do Norte.
Esse foi o apelo de empresários e representantes do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), seccional Rio Grande do Norte, na reunião desta quarta-feira (22) da Comissão Parlamentar de Enfrentamento ao Coronavírus.
Eles acreditam que o Brasil fechará em 2020 a sua pior década para a economia.
O órgão também se pronunciou favorável a retomada das atividades econômicas no Estado, de forma gradual e com regras de proteção a população previamente estabelecidas. A posição foi tomada pelo superintendente da instituição no Estado, Zeca Melo, por webconferência.
“Essa pandemia pegou o Brasil e o RN no pior momento possível. A queda prevista do PIB para esse ano é de 4% ou 5%, o que vai representar uma volta ao PIB de 2010. Como já tivemos resultados muito ruins em 2015 e 2016, temos uma verdadeira década perdida”, disse Zeca Melo.
Em sua apresentação, o representante do Sebrae fez uma rápida análise da situação financeira potiguar, relembrou números obtidos nos últimos anos e concluiu: “vivemos uma situação extremamente difícil”.
O superintendente do Sebrae fez questão de firmar sua posição favorável a flexibilização do isolamento social no RN e a retomada gradual das atividades econômicas.
responsabilidade, com todo o protocolo, poderíamos apontar um dia, como acontece no DF, SC, ES, SP. Se tem problemas em Mossoró, pela proximidade com o Ceará, se é mais sério em algum município, não abre. Se não tem problema, como em Pau dos Ferros, abre”, disse.
A crítica de Zeca foi em relação a determinação do Executivo em não concordar com o afrouxamento do isolamento social, durante reunião com representantes da classe produtiva realizada na terça-feira (21).
“É importante analisar nesse novo decreto que sairá, que é precisa ponderar algumas coisas para que fossem semelhantes ao decreto anterior para algumas áreas. Esse foi o pleito da Fecomércio e FCDL, que o Sebrae apoia integralmente”, completou.
Zeca Melo registrou ainda a dificuldade dos pequenos empresários da obtenção de crédito junto as instituições financeiras.
“O dinheiro para as micro e pequenas empresas não chega. Temos imensa dificuldade. A AGN luta há 30 dias para repassar recursos do BNDES e não consegue. O BNDES prestou grandes serviços ao país, mas vive de costas para as pequenas empresas. Tem bancos aumentando tarifas. Temos conversado com Banco do Brasil, Caixa, enfim, são imensas as dificuldades de acesso ao crédito”.
Fonte: Assessoria
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