Guerras 15/09/2025 09:51
Rússia alerta Europa: “Iremos atrás de Estados que tomem nossos bens”
Nesta segunda-feira (15), a Rússia alertou os países europeus que perseguiria qualquer país que tentasse tomar seus ativos, após relatos de que a União Europeia estaria considerando gastar bilhões de dólares em ativos russos congelados para ajudar a Ucrânia.
Depois que o presidente Vladimir Putin enviou o Exército russo à Ucrânia em 2022, os Estados Unidos e seus aliados proibiram transações com o banco central e o Ministério das Finanças russos e bloquearam entre US$ 300 bilhões e US$ 350 bilhões em ativos soberanos russos, principalmente títulos do governo europeu, americano e britânico mantidos em um depósito de valores mobiliários europeu.
A agência de notícias Reuters informou que a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, quer que a União Europeia encontre uma nova maneira de financiar a defesa da Ucrânia contra a Rússia usando os saldos de caixa associados aos ativos russos congelados na Europa.
“Se isso acontecer, a Rússia perseguirá os Estados da UE, bem como os degenerados europeus de Bruxelas e países individuais da UE que tentarem se apropriar de nossas propriedades, até o final do século”, escreveu o ex-presidente russo Dmitry Medvedev no Telegram.
A Rússia processará os Estados europeus de “todas as formas possíveis” e em “todos os tribunais internacionais e nacionais possíveis”, bem como “extrajudicialmente”, continuou Medvedev, que também é vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia.
Moscou afirma que qualquer apreensão de seus ativos equivale a um roubo pelo Ocidente e minará a confiança nos títulos e moedas dos Estados Unidos e da Europa.
A Rússia iniciou a invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022 e detém atualmente cerca de um quinto do território do país vizinho.
Ainda em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, decretou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.
Os russos avançam lentamente pelo leste e Moscou não dá sinais de abandonar seus principais objetivos de guerra. Enquanto isso, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, pressiona por um acordo de paz.
A Ucrânia tem realizado ataques cada vez mais ousados dentro da Rússia e diz que as operações visam destruir infraestrutura essencial do Exército russo.
O governo de Putin, por sua vez, intensificou os ataques aéreos, incluindo ofensivas com drones.
Os dois lados negam ter como alvo civis, mas milhares morreram no conflito, a grande maioria deles ucranianos.
Acredita-se também que milhares de soldados morreram na linha de frente, mas nenhum dos lados divulga números de baixas militares.
Os Estados Unidos afirmam que 1,2 milhão de pessoas ficaram feridas ou mortas na guerra.
Deu em CNN
Descrição Jornalista
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