O que o gigante asiático quer é que a App Store dos iPhones deixe de ofertar os aplicativos por lá. Desta forma, mesmo utilizando de “artimanhas”, quem estiver na China não poderá baixar os softwares.
Regulamentação
A reportagem aponta que o limite é até julho do ano que vem. A partir daí, a Apple estará proibida de ofertar os aplicativos na App Store chinesa, caso queira continuar funcionando por lá.
O que seria um péssimo negócio, já que, de acordo com o texto, o país representa um quinto das vendas da Maçã.
Para que os aplicativos funcionem no território chinês, eles precisam estar registrados junto ao governo de lá, de acordo com as regras do Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China.
Entretanto, é improvável que isso aconteça, segundo analistas. Isso porque os desenvolvedores precisam cumprir requisitos de transferência de dados e censura.
Apple já cedeu muito para ter iPhone na China
O Wall Street Journal destacou que a Apple tem, há anos, feito várias concessões para não abandonar o mercado chinês, já que, além da grande fatia de consumo, o país também é a principal base de fabricação da companhia.
E não é como se a Apple nunca tenha feito isso. Ela já atendeu a outras diretrizes de Pequim e removeu diversos aplicativos da sua App Store. Em 2020, por exemplo, houve uma remoção em massa após repressão oficial contra jogos sem licença governamental.
Especialistas acreditam que a Apple acate as novas determinações chinesas. No entanto, oficialmente, a empresa ainda não se pronunciou.
Deu em R7