Uma outra aeronave criada para servir de base para comunicação do alto comando militar dos EUA, o E-4B, tem comunicação direta com o E-6B Mercury e também está em alerta constante.

“Este jato não desliga — 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano, há

pessoas lá atrás se certificando de que esses 42 sistemas de comunicação diferentes

estejam conectados quando precisam ser usados, e eles estão constantemente

mantendo isso. Eles também estão recebendo notificações, recebendo mensagens e fornecendo

essas informações para a equipe de batalha”, disse o tenente-coronel Mike Shirley,

comandante do 1º Esquadrão de Controle de Comando Aerotransportado, ao site Air

Force Times.

Um excelente negócio para a indústria da guerra

(Fonte: Daniel Woolfolk/Air Force Times/Reprodução)(Fonte: Daniel Woolfolk/Air Force Times/Reprodução)

Pensar em um cenário em que essas aeronaves seriam usadas pode causar medo. Mas os acionistas das empresas que atuam nesse mercado não têm do que se queixar.

A Northrop Grumman, responsável pelas modernizações do E-6B Mercury, recebeu US$ 111 milhões do governo dos EUA pelo serviço. A empresa deverá faturar ainda mais em breve, pois outros aviões serão atualizados com tecnologia de ponta.

Desde o início da guerra na Ucrânia. A Northrop Grumman ganhou US$ 12,8 bilhões em valor de mercado. Ao todo, as empresas estadunidenses que atuam no mercado da

guerra já ganharam mais de US$ 40 bilhões em valor de mercado.

Deu em Mega Curioso