Judiciário 17/06/2018 08:18
Os ataques verbais de Ciro Gomes contra desafetos políticos
O rol de ações contra Ciro por ataques verbais reúne episódios distintos. Em 2012, por exemplo, ocorreu uma greve de policiais no Ceará. Em um programa da TV Diário, Ciro se referiu aos grevistas como “marginais fardados aliados a traficantes e covardes” e foi processado pela categoria.
Entre os que processam Ciro por calúnia estão o presidente Michel Temer (MDB), o ex-deputado federal Eduardo Cunha, em casos que tramitam em Tribunais Superiores, e o ex-prefeito de São Paulo, João Doria, no Tribunal de Justiça de São Paulo.
Temer acionou a Justiça depois que Ciro o classificou de “capitão do golpe”, em entrevista a um programa de televisão.
Condenado a pagar R$ 30 mil na 1ª instância, Ciro recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) pedindo nulidade do acórdão ou, alternativamente, que o STJ julgue a ação do Michel Temer improcedente.
Em março deste ano, o pré-candidato Jair Bolsonaro (PSC-RJ) processou criminalmente Ciro Gomes por uma entrevista que ele concedeu no programa “Pânico na Rádio”, na Jovem Pan FM – em que acusou o deputado de ter cometido o crime de lavagem de dinheiro ao repassar para seu partido o valor de R$ 200 mil recebidos da JBS.
Em 2013, Ciro Gomes classificou o procurador da República Oscar Costa Filho de “exibicionista, politiqueiro, irresponsável, mentiroso e tresloucado”.
O procurador investigou suspeitas de irregularidades na Secretaria de Saúde do Ceará, que era governado por Cid Gomes, irmão de Ciro. No caso, o Ministério Público Federal (MPF) ofereceu denúncia contra Ciro Gomes pelos supostos crimes de difamação e injúria.
O Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) entendeu não haver dolo para a configuração dos crimes, então, o MPF interpôs recurso especial no STJ que foi inadmitido pela vice-presidência. Na última movimentação, o MPF apresentou agravo ao RESp que aguarda o voto do relator, ministro Nefi Cordeiro.
O processo criminal que Eduardo Cunha move contra Ciro também foi rejeitado pelo TRF5, mas Cunha recorreu ao STJ pedindo que a decisão seja revista.
Deu em JOTA
Descrição Jornalista
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