Comportamento 11/10/2025 04:54
As cores que as pessoas com baixa autoestima geralmente usam, segundo a psicologia

A psicologia das cores sugere que as escolhas cromáticas feitas no dia a dia, especialmente na hora de escolher o que vestir, podem revelar aspectos profundos da personalidade e mostrar mais do que se imagina.
Tons neutros e apagados costumam estar associados a estados de insegurança ou retraimento, enquanto as cores mais vivas se relacionam à confiança e vitalidade.
Especialistas em comportamento visual explicam quais significados se escondem por trás de certas cores frequentemente associadas a essas emoções.
Vale destacar que esses significados não são universais nem devem ser interpretados como diagnósticos — um mesmo tom pode ter diferentes conotações dependendo do contexto. A seguir, apresentamos seis tonalidades que, segundo os especialistas, podem indicar baixa autoestima e o que elas comunicam de forma inconsciente.
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O cinza é um dos tons mais representativos quando se fala em baixa autoestima. Sua neutralidade transmite prudência, reserva e, em muitos casos, o desejo de passar despercebido.
Pessoas que escolhem o cinza com frequência tendem a evitar chamar atenção ou expressar emoções intensas. Embora possa refletir elegância, o uso constante dessa cor pode transmitir certa falta de energia ou motivação.
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O bege e os tons terrosos apagados também se associam a personalidades reservadas. São cores que inspiram calma e estabilidade, mas que, ao mesmo tempo, podem revelar timidez ou medo de se destacar.
Em quem as usa com frequência, essas tonalidades podem indicar uma tendência a se manter em segundo plano, evitando situações ou contextos que exijam iniciativa ou exposição pública.
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O marrom escuro ou o tom chocolate evocam sobriedade e maturidade, mas, em excesso, podem expressar conformismo ou resistência à mudança.
No campo psicológico, os tons escuros costumam estar ligados a emoções contidas ou a uma visão mais rígida da vida. Assim, vestir marrom constantemente pode refletir uma preferência pelo que é seguro e previsível.
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O preto, embora seja símbolo de elegância e autoridade, pode funcionar como uma “armadura emocional”. Sua capacidade de absorver a luz o torna um tom protetor, mas também pode indicar retraimento afetivo.
Quando usado de forma contínua e sem contraste, pode denotar medo do julgamento externo ou a necessidade de esconder vulnerabilidades por trás de uma imagem séria e controlada.
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O branco transmite pureza e neutralidade, mas, quando usado sem variações ou combinações, pode refletir indecisão ou falta de expressão pessoal.
Em alguns casos, quem o escolhe em excesso busca projetar serenidade, embora, por trás disso, possa haver o receio de se destacar ou de mostrar traços mais autênticos da própria personalidade.
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Por fim, o rosa-claro é associado à ternura e à empatia, mas em sua versão mais pálida pode expressar vulnerabilidade ou dificuldade de se impor.
Usar essa cor de forma predominante pode ser uma maneira de evitar conflitos ou de buscar aprovação constante, revelando a necessidade de ser aceito sem enfrentar confrontos.
Vale ressaltar que esses significados são interpretações orientativas, e não diagnósticos. A cultura, o contexto e as experiências pessoais influenciam diretamente na forma como as cores são percebidas.
Por isso, mais do que evitar certos tons, o importante é compreender quais emoções eles despertam e como podem influenciar a imagem e a autoestima.
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