Jenny Olson, professora assistente de marketing na Kelley School of Business, diz que “quando perguntamos a pessoas com relacionamentos de durações variadas, aquelas que tinham contas bancárias conjuntas relataram maiores níveis de comunidade em seus relacionamentos em comparação com pessoas com contas separadas ou mesmo aquelas que combinaram suas finanças parcialmente. Eles frequentemente nos disseram que sentiam que estavam ‘juntos nisso'”.
Como foi feito o estudo
Ao longo de dois anos, a pesquisa acompanhou 230 casais recém-casados que concordaram em mudar seus combinados financeiros.
A idade média dos participantes foi de 28 anos, sendo três quartos brancos e 12% negros.
Trinta e seis por cento tinham um diploma de bacharel e uma renda familiar média de US$ 50.000.
Os casais se conheciam, em média, há cerca de cinco anos e estavam romanticamente envolvidos há, em média, três anos. Dez por cento tinham filhos.
Algumas duplas foram aleatoriamente escolhidas para manter suas contas bancárias separadas, enquanto outros foram instruídos a abrir uma conta bancária conjunta. Um terceiro grupo foi autorizado a tomar essa decisão por conta própria.
Os casais que foram instruídos a abrir contas bancárias conjuntas relataram uma qualidade de relacionamento substancialmente maior dois anos depois em comparação com aqueles que mantiveram suas contas separadas.
Olson diz que compartilhar finanças promove uma maior alinhamento de objetivos financeiros e transparência, o que leva a uma compreensão mais comum do casamento.
Deu em Portal Terra