Eleições 03/08/2021 18:50
Impressão do voto terá sempre veto do STF, mesmo se o Congresso aprovar
Novo modelo de urna eletrônica, com impressão do voto, chegou a ser apresentada pelo TSE em 2017.
Toda manifestação contra Jair Bolsonaro lembra, com razão, o “respeito às instituições” e à “harmonia dos poderes”, mas na prática a teoria é outra.
Em 2015, sem a animosidade atual, o voto impresso foi aprovado por ampla maioria no Congresso e virou lei, mas oito ministros do STF mandaram às favas o respeito à “harmonia” e às decisões de instituições do Poder Legislativo mandando a lei para a cesta do lixo, mostrando valerem mais que os deputados e senadores eleitos pelo povo.
Acontecerá de novo, caso o Congresso aprove a medida defendida por Bolsonaro.
Até por ser defendida pelo presidente.
O veto de Dilma à lei 13.165/15, que instituía no Brasil o voto impresso, foi derrubado por 424 parlamentares. Mas oito ministros do STF vetaram.
Estava pacificado
O TSE chegou a apresentar a nova urna com impressão do voto e design elogiado por ministros, inclusive Luis Roberto Barroso, o atual presidente.
Alegação curiosa
Às vésperas da eleição de 2018, o STF declarou a lei “inconstitucional” porque o sigilo do voto poderia ser violado “se” a impressora falhasse.
Até Gilmar gostou
Vencido na época, Gilmar Mendes criticou a impressão do voto, mas gostou da nova urna e disse que a decisão é do legislador. Só eu não.
Deu em Cláudio Humberto
Descrição Jornalista
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