Indústria 08/06/2021 17:00

Produção industrial recua 1,3% em abril

Em abril de 2021, a produção industrial nacional caiu 1,3% frente a março de 2021 (série com ajuste sazonal), terceira queda seguida, com perda de 4,4% no período. Já em relação a abril de 2020, a indústria avançou 34,7%, oitava taxa positiva consecutiva nessa comparação e a mais elevada da série histórica, iniciada em janeiro de 2002.

Em abril de 2021, a produção industrial nacional caiu 1,3% frente a março de 2021 (série com ajuste sazonal), terceira queda seguida, com perda de 4,4% no período. Já em relação a abril de 2020, a indústria avançou 34,7%, oitava taxa positiva consecutiva nessa comparação e a mais elevada da série histórica, iniciada em janeiro de 2002.

A indústria acumula alta de 10,5% no ano, intensificando a alta frente ao último quadrimestre de 2020 (3,5%).

O acumulado em doze meses voltou a ficar positivo (1,1%) após 22 taxas negativas.

Na comparação com o mês anterior, o recuo de 1,3% em abril de 2021 foi a terceira queda seguida da atividade industrial, acumulando queda de 4,4% no período. A produção recuou em duas das quatro das grandes categorias econômicas e em 18 dos 26 ramos pesquisados.

Entre as atividades, na comparação com o mês anterior, as influências negativas mais importantes vieram de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-9,5%), que voltou a recuar após ter interrompido, em março (1,9%), um ciclo de cinco resultados negativos, e pela de produtos alimentícios (-3,4%), que eliminou o ganho de 3,3% acumulado nos três primeiros meses do ano.

Outras contribuições negativas importantes vieram de impressão e reprodução de gravações (-34,8%), de produtos de metal (-4,0%), de couro, artigos para viagem e calçados (-8,9%), de celulose, papel e produtos de papel (-2,6%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (-5,2%), de produtos têxteis (-5,4%) e de móveis (-6,5%).

Já entre as oito atividades em alta, os destaques foram as indústrias extrativas (1,6%), com dois meses seguidos de expansão acumulando ganho de 7,4%, máquinas e equipamentos (2,6%), que voltou a crescer após recuar 0,8% em março, e veículos automotores, reboques e carrocerias (1,4%), que interrompeu três meses de queda, acumulando redução de 16,6%.

Entre as grandes categorias econômicas, frente a março de 2021, as taxas negativas foram registradas em bens de consumo semi e não-duráveis (-0,9%), pelo terceiro mês seguido e acumulando recuo de 11,7%, e bens intermediários (-0,8%), eliminando o ganho de 0,4% acumulado em fevereiro e março de 2021.

Por outro lado, houve altas em bens de capital (2,9%), que devolveram parte do recuo de 10,4% acumulado em fevereiro e março e, ainda, em bens de consumo duráveis (1,6%), que interromperam três meses de queda, com perda acumulada de 12,3%.

Já em relação a abril de 2020, a indústria avançou 34,7%, oitava taxa positiva consecutiva nessa comparação e a mais elevada da série histórica, iniciada em janeiro de 2002.

A indústria acumula alta de 10,5% no ano, intensificando a alta frente ao último quadrimestre de 2020 (3,5%).

O acumulado em doze meses voltou a ficar positivo (1,1%) após 22 taxas negativas.

Na comparação com o mês anterior, o recuo de 1,3% em abril de 2021 foi a terceira queda seguida da atividade industrial, acumulando queda de 4,4% no período.

A produção recuou em duas das quatro das grandes categorias econômicas e em 18 dos 26 ramos pesquisados.

Entre as atividades, na comparação com o mês anterior, as influências negativas mais importantes vieram de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-9,5%), que voltou a recuar após ter interrompido, em março (1,9%), um ciclo de cinco resultados negativos, e pela de produtos alimentícios (-3,4%), que eliminou o ganho de 3,3% acumulado nos três primeiros meses do ano.

Outras contribuições negativas importantes vieram de impressão e reprodução de gravações (-34,8%), de produtos de metal (-4,0%), de couro, artigos para viagem e calçados (-8,9%), de celulose, papel e produtos de papel (-2,6%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (-5,2%), de produtos têxteis (-5,4%) e de móveis (-6,5%).

Já entre as oito atividades em alta, os destaques foram as indústrias extrativas (1,6%), com dois meses seguidos de expansão acumulando ganho de 7,4%, máquinas e equipamentos (2,6%), que voltou a crescer após recuar 0,8% em março, e veículos automotores, reboques e carrocerias (1,4%), que interrompeu três meses de queda, acumulando redução de 16,6%.

Entre as grandes categorias econômicas, frente a março de 2021, as taxas negativas foram registradas em bens de consumo semi e não-duráveis (-0,9%), pelo terceiro mês seguido e acumulando recuo de 11,7%, e bens intermediários (-0,8%), eliminando o ganho de 0,4% acumulado em fevereiro e março de 2021.

Por outro lado, houve altas em bens de capital (2,9%), que devolveram parte do recuo de 10,4% acumulado em fevereiro e março e, ainda, em bens de consumo duráveis (1,6%), que interromperam três meses de queda, com perda acumulada de 12,3%.

Deu no Portal do IBGE

Ricardo Rosado de Holanda


Descrição Jornalista