Sem categoria 02/05/2017 09:04
Governo usa a "chave de rodas" contra dissidentes
Ainda sem os 308 votos necessários para aprovar em plenário a reforma da Previdência na Câmara, o governo se articula para votar a proposta de emenda à Constituição (PEC 287/16) na comissão especial até a próxima quinta-feira (4).
Ainda sem os 308 votos necessários para aprovar em plenário a reforma da Previdência na Câmara, o governo se articula para votar a proposta de emenda à Constituição (PEC 287/16) na comissão especial até a próxima quinta-feira (4).
Mas, para evitar uma derrota e garantir votos, já admite até retardar a votação da PEC por alguns dias. A ideia é evitar pressão de deputados por mudanças no relatório de Arthur Oliveira Maia (PPS-BA).
A estratégia é dar afagos a quem promete votar com o Planalto e retirar cargos de afilhados políticos de parlamentares que resistem a apoiar as reformas pretendidas pelo governo.
No Senado, porém, os governistas vão trabalhar para acelerar a votação de outro item polêmico da pauta, a reforma trabalhista, aprovada semana passada pelos deputados. Os senadores discutem nesta terça se vão apreciar o polêmico projeto de lei em regime de urgência.
Diferentemente do que ocorreu na Câmara, a proposta não passará por uma comissão especial na Câmara, mas por, ao menos, três comissões de mérito (Constituição e Justiça; Assuntos Sociais e Assuntos Econômicos).
Senadores da base aliada pretendem aprovar a urgência para que o texto seja analisado diretamente em plenário, o que encurtaria o tempo de tramitação da reforma na Casa. Mas a oposição promete resistir. E busca, para isso, o apoio de alguns governistas insatisfeitos, como o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), autor de críticas à proposta apoiada pelo Planalto.
Descrição Jornalista
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