Serviços 12/07/2022 09:34
Volume de serviços cresce 0,9% em maio, diz o IBGE
Dessa forma, o setor se encontra 8,4% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 2,8% abaixo de novembro de 2014 (ponto mais alto da série histórica).
Em maio de 2022, o volume de serviços no Brasil se expandiu 0,9% frente a abril, na série com ajuste sazonal, acumulando, assim, um ganho de 3,3% nos quatro últimos meses.
Dessa forma, o setor se encontra 8,4% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 2,8% abaixo de novembro de 2014 (ponto mais alto da série histórica).
Período | Variação (%) | |
---|---|---|
Volume | Receita Nominal | |
Maio 22 / Abril 22* | 0,9 | 1,6 |
Maio 22 / Maio 21 | 9,2 | 18,8 |
Acumulado Janeiro-Maio | 9,4 | 16,4 |
Acumulado nos Últimos 12 Meses | 11,7 | 17,3 |
*série com ajuste sazonal |
Na série sem ajuste sazonal, frente a maio de 2021, o volume de serviços teve sua 15ª taxa positiva consecutiva (9,2%). O acumulado no ano chegou a 9,4% frente a igual período de 2021.
O acumulado nos últimos doze meses passou de 12,8% em abril para 11,7% em maio de 2022, com perda de ritmo pelo segundo mês consecutivo, pois chegara a 13,6% em março deste ano.
O avanço de 0,9% do volume de serviços, de abril para maio de 2022, foi acompanhado por todas as cinco atividades de divulgação investigadas, com destaque para os transportes (0,9%), que recuperaram parte da retração de 2,5% verificada no mês anterior, e para informação e comunicação (0,9%), setor que emplacou o terceiro resultado positivo consecutivo, com ganho acumulado de 3,4%.
Os demais avanços vieram de outros serviços (3,1%); de profissionais, administrativos e complementares (1,0%); e de serviços prestados às famílias (1,9%). Enquanto os dois primeiros setores recobraram as perdas de abril, de -3,0% e -0,5%, respectivamente; a última atividade registrou o terceiro resultado positivo seguido, com ganho acumulado de 8,1%.
Ainda na série com ajuste sazonal, a média móvel trimestral (0,9%) no trimestre encerrado em maio de 2022 frente ao nível do mês anterior, mantem comportamento positivo desde julho de 2020. Todos acompanharam o crescimento do índice global: os serviços prestados às famílias (2,6%); informação e comunicação (1,1%); os profissionais, administrativos e complementares (0,8%); os transportes (0,6%); e os outros serviços (0,5%).
Na comparação com maio de 2021, o volume do setor de serviços, ao avançar 9,2% em maio de 2022, registrou a 15ª taxa positiva seguida. O resultado deste mês trouxe expansão em quatro das cinco atividades de divulgação e contou ainda com crescimento em 62,0% dos 166 tipos de serviços investigados.
Entre os setores, o de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (12,5%) e o de serviços prestados às famílias (39,0%) exerceram as principais contribuições positivas sobre o volume de serviços, impulsionados pelo aumento de receita das empresas pertencentes aos ramos de transporte rodoviário de cargas; transporte aéreo de passageiros; rodoviário coletivo de passageiros; e navegação de apoio marítimo e portuário; no primeiro ramo; e de restaurantes; hotéis; serviços de bufê; e atividades de condicionamento físico, no último.
Os demais avanços vieram dos serviços profissionais, administrativos e complementares (9,6%) e de informação e comunicação (4,0%), que apresentaram incrementos de receita em: em locação de automóveis; soluções de pagamentos eletrônicos; serviços de engenharia; locação de mão de obra temporária;
organização, promoção e gestão de feiras, congresso e convenções; e atividades de cobranças e informações cadastrais, no primeiro setor; e em portais, provedores de conteúdo e ferramentas de busca na Internet; consultoria em tecnologia da informação; desenvolvimento e licenciamento de softwares; tratamentos de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na Internet;
desenvolvimento de programas de computador sob encomenda; outras atividades de telecomunicações; e atividades de exibição cinematográfica, no último.
Em contrapartida, a única taxa negativa do mês ficou com o setor de outros serviços (-4,0%), pressionado, especialmente, pela menor receita oriunda de recuperação de materiais plásticos; administração de bolsas e mercados de balcão organizados; corretores e agentes de seguros, de previdência complementar e de saúde; e atividades de apoio à agricultura.
No índice acumulado dos primeiros cinco meses de 2022, frente a igual período do ano anterior, o setor de serviços apresentou expansão de 9,4%, com quatro das cinco atividades de divulgação apontando taxas positivas e crescimento em 67,5% dos 166 tipos de serviços investigados.
Entre os setores, a contribuição positiva mais importante ficou com o ramo de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (14,9%).
Os demais avanços vieram de serviços prestados às famílias (37,8%); de profissionais, administrativos e complementares (8,4%); e de informação e comunicação (3,4%). O setor de outros serviços (-4,1%) registrou a única taxa negativa do acumulado no ano.
Serviços avançam em 16 das 27 unidades da Federação em maio
Regionalmente, 16 das 27 unidades da Federação assinalaram expansão no volume de serviços em maio de 2022, na comparação com o mês imediatamente anterior, acompanhando o avanço (0,9%) observado no Brasil.
Entre os locais que apontaram taxas positivas nesse mês, os impactos mais importantes vieram de São Paulo (0,6%) e de Minas Gerais (3,3%), seguidos por Santa Catarina (3,3%), Mato Grosso do Sul (5,3%) e Amazonas (3,7%).
Em contrapartida, Pernambuco (-3,1%), Rio de Janeiro (-0,2%), Mato Grosso (-1,7%) e Paraná (-0,4%) exerceram as principais influências negativas em termos regionais.
Na comparação com maio de 2021, o avanço do volume de serviços no Brasil (9,2%) foi acompanhado por 26 das 27 unidades da Federação.
A principal contribuição positiva ficou com São Paulo (11,1%), seguido por Minas Gerais (15,0%), Rio Grande do Sul (14,8%), Ceará (24,1%) e Rio de Janeiro (2,4%). Em sentido oposto, o Distrito Federal (-4,3%) assinalou o único resultado negativo do mês.
No acumulado do ano 2022, frente a igual período de 2021, o avanço do volume de serviços no Brasil (9,4%) se ocorreu em 26 das 27 unidades da Federação.
O principal impacto positivo em termos regionais ocorreu em São Paulo (11,0%), seguido por Minas Gerais (12,0%), Rio Grande do Sul (15,5%), Bahia (12,2%) e Rio de Janeiro (2,4%). Por outro lado, Rondônia (-1,0%) registrou a única influência negativa sobre índice nacional.
Deu no Portal do IBGE
Descrição Jornalista
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