Sem categoria 07/07/2014 17:46
Simone Dutra quer mudar o modelo econômico
Deu no Portalnoar
Por Leonardo Dantas
Com discurso ideológico evidente em defesa do socialismo, a candidatura de Simone Dutra (PSTU) ao Governo do Estado elencou como prioridade no Programa de Governo a defesa dos trabalhadores e duras críticas ao modelo econômico e político vigente no Brasil.
Ao todo, a proposta conta com 16 itens registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Dois pontos que chamam a atenção é a ideia do Estado interferir no transporte público do Município de Natal e a criação de um conselho socialista democrático de participação política e administrativa, em nível estadual, composto “pela classe trabalhadora”.
Esta primeira proposta destaca que o “Estado precisa entrar na briga contra o SETURN, dar as condições para a criação de uma empresa 100% pública de transportes e exigir todos os direitos necessários para o funcionamento de um sistema de transporte digno para a população, punindo severamente (inclusive com expropriação) as empresas que se negaram a garantir o funcionamento do sistema”.
Já na apresentação da proposta, a candidatura classifica as eleições como um “jogo de cartas marcadas”, que seria controlado pelas empresas, bancos e empreiteiras, as quais financiariam as campanhas políticas.
O texto enaltece o trabalho dos mandatos do PSTU, considerando-os diferenciados, pois “rejeitam os altos salários e privilégios do parlamento.
Vivem com os mesmos salários que viviam antes de serem eleitos. Defendemos que todos os parlamentares recebam o salário equivalente ao de um operário qualificado e que seus mandatos possam ser revogados a qualquer momento(…)”.
Na primeira das 16 proposta, a candidatura faz acusações contra o modelo político atual. Apesar de não aprofundar o assunto ou apresentar qualquer outro argumentou, prova ou apontar acusado nominalmente, a proposta de Simone Dutra fala em “acordo” dos políticos com as grandes empresas que resultam no sucateamento dos serviços públicos.
Afirma ainda que a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) – que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal– serve “para garantir o pagamento às grandes empresas e bancos”.
Mantendo o discurso em defesa dos trabalhadores, uma das propostas sugere “aumento geral dos salários dos trabalhadores e a redução dos salários dos altos cargos do Estado”.
Em outro item, é sugerida uma reforma agrária independente do Governo Federal, na qual o Estado ofertaria alimentos a baixo custo e combate ao latifúndio, em benefício aos sem-terra.
Descrição Jornalista
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