Sem categoria 28/03/2013 04:48
Nem o aliado aceitou as "conclusões" da velha CPI
Deu no Jornal de Hoje
Em 2011 e 2012, as críticas eram constantes à gestão Micarla de Sousa, do PV, por gastar milhões em recursos públicos com a contratação de prédios para sediar o Poder Executivo Municipal e, também, com empresas de terceirização de mão de obra.
Por isso, a administração da pevista teve que se explicar na Câmara Municipal de Natal.
Trocada as gestões, as secretarias municipais de Saúde (SMS) e Educação (SME) continuam no Novotel, por exemplo, pagando alugueis semelhantes.
A empresa Limpia, também segue oferecendo trabalhadores terceirizados para a SME. O resultado disso? Agora o prefeito Carlos Eduardo Alves, do PDT, está sendo cobrado na Casa Legislativa para dar as mesmas explicações.
Um dos que solicitou essa presença de Carlos Eduardo na Câmara foi o vereador de oposição, Sandro Pimentel, do PSOL.
Segundo ele, está sendo elaborado um requerimento para que o prefeito vá à Casa Legislativa e explique o motivo de ter renovado os contratos de alugueis e dos terceirizados da gestão anterior. “Queremos que o prefeito se explique. É uma incoerência política ter renovado os contratos que ele, acertadamente, criticou na gestão passada”, afirmou o parlamentar.
Após o requerimento apresentado na Casa Legislativa, ele é votado em plenário e, sendo aceito, o prefeito fica convocado a ir à Câmara se explicar.
Claro que ele pode, simplesmente, rejeitar a convocação, como fez quando foi solicitado que ele fosse até lá, no ano passado, falar sobre a análise de sua prestação de contas referente a 2008 (que ele acabou sendo condenado). Se isso ocorrer, os vereadores teriam que exigir outros meios de persuasão para que o prefeito compareça, uma vez que a Câmara se trata de um órgão de fiscalização e tem legitimidade para apurar gastos públicos.
De qualquer forma, segundo Sandro Pimentel, além do valor do aluguel, considerado alto, os imóveis também não têm estrutura física para sediar as grandes instituições públicas municipais.
“Fiz essa crítica em plenário sobre a situação dos imóveis que a prefeitura renovou os alugueis.
Critiquei porque estive lá e vi a real situação. O Novotel (onde funcionam a SME e a SMS) não tem uma plataforma, é zero de acessibilidade”, ressaltou.
Descrição Jornalista
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