Política 20/11/2017 04:42
Lula prega união das esquerdas para vencer a eleição
No discurso, Lula disse que, se não fosse pela sua teimosia e a do PT, não teria chegado à Presidência da República. E que provou que era possível a esquerda transformar este País, citando melhorias em salário, educação e na própria inserção do Brasil no exterior.
No discurso, Lula disse que, se não fosse pela sua teimosia e a do PT, não teria chegado à Presidência da República. E que provou que era possível a esquerda transformar este País, citando melhorias em salário, educação e na própria inserção do Brasil no exterior.
“Deixamos de falar ‘fino’ com os Estados Unidos.” “Tiramos o País do mapa da fome.”
E lamentou que o sonho que a gestão petista sonhou “infelizmente está sendo aos poucos desmontado”. “Estava tudo preparado para o Brasil se tornar a 5ª economia do mundo.”
Lula fez um discurso pela unificação da esquerda no País e de incentivo à candidatura da deputada estadual gaúcha Manuela D’Ávila à presidência da República, durante congresso do PCdoB realizado neste domingo.
Ele destacou que a candidatura de Manuela não deixa “rusgas” na relação do PT com o PCdoB.
“Manuela, mesmo quando a gente faz uma campanha que a gente não ganha, se a gente fizer uma campanha ideologicamente bem feita, bem organizada, e a militância for para a rua, quero dizer que vale a pena ser candidato. Da minha parte, a única coisa que vão estranhar daqui para frente é um belo dia eu aparecer em algum dos comícios da Manuela.”
Ele disse que apoia que outros partidos também lancem candidatos, mas rejeitou a tese de que Geraldo Alckmin (PSDB) seria um candidato de centro.
“Não podem dizer que Lula é de extrema esquerda, que Jair Bolsonaro é de extrema direita, e que é preciso achar o caminho do meio. Quem convive com Bolsonaro sabe quem ele é, que é mais do que extrema direita, mas ele também tem direito de ser candidato.”
Lula disse ainda que somente partidos com legado terão chance de vencer a próxima eleição presidencial, e lembrou que PT e PCdoB construíram um forte legado nos últimos 30 anos, desde a campanha presidencial de 1989, citando conquistas do seu governo.
“Por isso temos que governar o País sem querer ser governante, a gente tem que ouvir o povo, o povo sabe, nós só temos que ter coragem de perguntar.”
Ele defendeu ainda a regulação dos meios de comunicação e distribuição de riquezas.
“Quero meios de comunicação onde todos possam se manifestar.”
Com Estadão Conteúdo
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