Sem categoria 28/03/2013 12:40
Jornalista pede proteção
O Jornalista Roberto Guedes postou o texto abaixo narrando ameaças de agressão e de morte que vem sofrendo e pede proteção das autoridades.
Leiam a narrativa do jornalista:
Natal, noite de quarta-feira 27 de março de 2.013
Excelentíssimos senhores
Dra. ROSALBA CIARLINI, MD Governadora do Estado;
Desembargador ADERSON SILVINO, MD Presidente do Tribunal de
Justiça;
Desembargador JOÃO BATISTA REBOUÇAS, MD Presidente do
Tribunal Regional Eleitoral;
Promotor público MANOEL ONOFRE NETO, MD. Procurador Geral de
Justiça;
Procurador da República PAULO SÉRGIO DUARTE DA ROCHA
JÚNIOR, MD Procurador Regional Eleitoral;
Coronel PM FRANCISCO CANINDÉ DE ARAÚJO SILVA, MD
Comandante Geral da Polícia Militar;
Advogado SÉRGIO FREIRE, MD Presidente da seccional da Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB) no Rio Grande do Norte, e
Jornalista NELLY CARLOS, MD Presidente do Sindicato dos Jornalistas
Profissionais do Estado do Rio Grande do Norte (SINDJORN).
NESTA
Prezados Senhores:
Comunico a Vossas Excelências que estou sendo ameaçado de receber agressão física, cadeia e mesmo morte violenta para não viajar nesta noite ou na manhã desta quinta-feira, 28, amanhã, para a cidade de CAIÇARA DO RIO DO VENTO, a bela terra que adotei como meu lar, e entrego-vos a responsabilidade por minha incolumidade.
Ameaçam-me por diferentes meios os mesmos autores do atentado à minha vida perpetrado a 15 de setembro do ano passado, e desta feita acrescenta- se um Sargento PM atrabiliário e comprometido politicamente, do qual recebi nesta quarta-feira a informação de que serei preso, pela prática de crime hediondo, algo impensável a meu respeito, se pisasse em Caiçara do Rio do Vento esta semana.
As ameaças não vêm de hoje; apenas elevam o tom, e não mais adotam apenas a mim como alvo. Na última segunda-feira, 25, anteontem, um dos organizadores do atentado de setembro perseguiu um carro que transportava familiares meus, de Caiçara do Rio do Vento para Natal, até alguns quilômetros depois de Santa Maria, agindo intimidadoramente, para de repente fazer o retorno na direção oeste.
Marginais mobilizados por um dos grupos que disputam a prefeitura de Caiçara do Rio do Vento somaram-se à tendenciosidade de um agente do estamento fardado de segurança naquela ocasião e repetem o conluio agora, contando em ambas ocasiões com a omissão conivente dos agentes locais da Justiça estadual e da Justiça Eleitoral e do Ministério Público – estadual e Eleitoral.
Não mais tenho a quem pedir a proteção que o Estado deveria proporcionar a mim e a meus familiares. Em setembro, recorri à agente do Ministério Público em Caiçara do Rio do Vento, a promotora JULIANA ALCOFORADO, S. Excelência confirmou, por escrito, já saber que eu estava recebendo ameaça de ser esquartejado e salgado na via publiça, nominando o autor da ameaça, e deixou-me na mesma.
Horas depois, como amplamente divulgado, fui atacado e não morri porque Deus conseguiu me guiar enquanto era perseguido por oito veículos cheios de marginais que prometiam me linchar.
Consegui chegar ao posto da Polícia Rodoviária Federal em Macaíba, onde pedi proteção, e nunca, desde então, vi algum dos agressores ser presos, apesar de em Natal mostrá-los, um a um, a um delegado de polícia civil que, adredemente orientado pelo grupo político de Caiçara do Rio do Vento, recebeu-me acusando-me de atentar contra vidas alheias.
Hoje, o mesmo Sargento então envolvido com os autores do atentado age abertamente como cabo eleitoral em Caiçara do Rio do Vento, intimidando eleitores do PMDB e prometendo me desmoralizar porque, mesmo sem ser eleitor na cidade, mesmo sem tomar partido na presente campanha eleitoral, venho, como Jornalista e como Advogado, noticiando irregularidades que desnudam a moral de muita gente que empalma os três poderes em Caiçara do Rio do Vento.
Minha família torce para que eu não viaje, mas o que seria de mim se me curvasse agora diante desta intimidação? Se esta me alcança, sem contudo recomendar-me uma atitude de fuga, Vossas Excelências podem fazer idéia do que outras pessoas em Caiçara do Rio do Vento estão sofrendo nas mãos desses agressores fardados e protegidos pela Justiça e pelo Ministério Público.
Para que Vossas Excelências tenham idéia do quanto a situação é complicada, um Ministro de Estado, o senador GARIBALDI ALVES FILHO (PMDB), titular da pasta da Previdência, impressionou-se tanto ao tomar conhecimento da violência instalada por esta gangue em Caiçara do Rio do Vento que, para ir participar de um ato público na noite do último sábado passou alguns dias pedindo ao Exmº Sr. Comandante da Polícia
Militar que reforçasse e despartidarizasse o policiamento na cidade, porque não gostaria nem aceitaria sofrer os constrangimentos que o sargento em tela, que se gaba de ser vinculado ao Dem, vinha impondo a peemedebistas locais, quando estivesse na cidade, na companhia da terceira pessoa da linha sucessória da Presidência da República, o Exmo. Deputado Federal HENRIQUE EDUARDO ALVES, MD Presidente da Câmara Federal.
O Coronel Araújo até procurou melhorar a situação descrita pelo Ministro, enviando uma equipe do Grupamento Tático Operacional (GTO) da Polícia Militar para Caiçara do Rio do Vento. Mas esbarrou, porém, numa inédita e descabida exigência apresentada em uníssono pelas representações locais da Justiça e do “Parquet”, no sentido de que adotasse as providências que considerasse necessárias, mas de forma agora aceitariam que retirasse o comando do policiamento em Caiçara do Rio do Vento das mãos do referido sargento.
Nos blogs que edito, BLOG DE ROBERTO GUEDES e DIARIO DE CAIÇARA DO RIO DO VENTO, Vossas Excelências encontrarão as razões de tal interesse, assim como no blog oficioso da campanha do Dem, o DIÁRIO CAIÇARENSE, editado por um marginal foragido que se acoita em nossa cidade com o respaldo do Ministério Público e do Sargento em questão, farão idéia da campanha difamatória que promovem contra mim a fim de gerar o clima de violência de que necessitam para atentar contra minha integridade, se possível através da minha extinção.
Diante do que viu nesse blog marginal e das ameaças que documentei e lhe mostrei, uma autoridade do estamento estadual de Segurança me perguntou por que eu insistia em enfrentar “esta gente”, e eu só encontrei uma resposta: se é para o mal, a maledicência, a violência, a chantagem e o suborno vencerem a moral, a ética e a honestidade, melhor seria a sociedade não custear polícia, ministério público, justiça ou qualquer braço de governo.
Quem seria eu se, diante de tanta ilegalidade, preferisse ficar calado, receando represálias e deixando que a comunidade que integro permaneça a mercê da marginalia?
É por isto, Senhoras e Senhores, que viajarei em questão de horas.
É por isto que Vos peço que façam o possível para frear a Besta, sob pena de serem responsabilizados depois pelo que de trágico me ocorrer.
ROBERTO GUEDES DA FONSECA
Descrição Jornalista
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