Abril das Artes’: arte sacra é tema de exposição inédita de Carlos Sérgio Borges - Fatorrrh - Ricardo Rosado de Holanda
FatorRRHFatorRRH — por Ricardo Rosado

Artes 02/04/2024 05:51

Abril das Artes’: arte sacra é tema de exposição inédita de Carlos Sérgio Borges

Artista potiguar consagrado apresenta a mostra “Santo Santo Santo” na sede da Fundação José Augusto/Galeria Newton Navarro. Abertura será nesta terça-feira (02), às 11h.

Abril das Artes’: arte sacra é tema de exposição inédita de Carlos Sérgio Borges

Composta por 20 telas inéditas em acrílico, “Santo Santo Santo” será aberta nesta terça-feira (02), às 11h, pelo consagrado artista potiguar Carlos Sérgio Borges.

A exposição ficará em cartaz até o dia 31 de maio de 2024, na Galeria Newton Navarro, à rua Jundiaí, 641, Tirol, Natal (RN), e integra a programação especial “Abril das Artes”, promovida pelo Governo do RN, via Secretária Extraordinária de Cultura e Fundação José Augusto (FJA).

“Carlos Sérgio é um dos artistas mais produtivos do Rio Grande do Norte. Nascido e criado em Natal, ele reproduz a cultura potiguar sob as mais diferentes técnicas e materiais, com seu colorido singular. Para a Fundação José Augusto, expor sua obra na Galeria Newton Navarro é um reconhecimento aos 35 anos de serviço prestado ao Estado”, declarou Gilson Matias, diretor geral da instituição.

Servidor público aposentado (Governo do RN/FJA), cenógrafo, figurinista, letrista e escritor, o artista nos brinda com seu colorido autêntico, em clara referência à arte sacra. Atuou como cenógrafo, figurinista e aderecista da Escola de Dança do Teatro Alberto Maranhão (EDTAM) por 35 anos e no Studio Corpo de Baile por 22 anos.

Com inúmeros trabalhos de criação e execução de cenários e figurinos para companhias de dança, escolas e grupos de dança, atualmente tem seu próprio Atelier no Centro Histórico de Natal, com uma galeria e oficina de artes plásticas e adereços.

Retrato do Artista – “Nasci em Natal Rio Grande do Norte, em 1962, sou potiguar. Desde os três ou quatro anos de idade que eu já desenhava, riscava e pintava. Com os seis anos de idade mais ou menos meu pai me deu uma cartela, que era pra enfiar uns cordõezinhos coloridos; é a coisa mais antiga que me lembro.”

“Depois, eu comecei a participar da oficina de gravura, na fundação José Augusto, conheci artistas e fui me envolvendo, conhecendo e participando de coletivas, depois individuais, hoje eu tenho mais de 25 individuais e mais de 500 coletivas pelo mundo e duas exposições em Manaus, individuais. Tenho o primeiro prêmio de gravura no Rio Grande do Norte, do primeiro salão de gravura do Rio Grande do Norte.”

[Trecho de entrevista extraída da dissertação “O corpo na obra de Carlos Sérgio Borges experiências estéticas para a Educação Física”, de Mônica Simone Rodrigues Freitas, UFRN, 2021].

Fonte e foto: Assessoria

Ricardo Rosado de Holanda
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