Economia 28/01/2021 10:23
Governo estuda novo programa de corte de jornadas e salários, diz jornal
O Ministério da Economia, sob pressão de empresários, estuda reeditar a medida provisória que liberou a assinatura de acordos individuais para suspender contratos ou reduzir jornada e salários de trabalhadores.

O Ministério da Economia, sob pressão de empresários, estuda reeditar a medida provisória que liberou a assinatura de acordos individuais para suspender contratos ou reduzir jornada e salários de trabalhadores.
O modelo estudado prevê uma compensação parcial em dinheiro a ser paga pelo governo, espécie de antecipação do seguro-desemprego. O financiamento, segundo técnicos da pasta, pode vir do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
O FAT é responsável pelo custeio do seguro-desemprego e do abono salarial.
A principal fonte de recursos do FAT é composta pelas contribuições para o Programa de Integração Social (PIS) e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).
A pasta elabora um leque de opções que serão avaliadas pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, antes de apresentação ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
No ano passado, ainda no início da pandemia, o governo decretou estado de calamidade pública e implementou o programa que permitia a suspensão de contratos e reduções de 25%, 50% ou 70% nas jornadas, com corte proporcional de salário.
Em compensação, o trabalhador afetado recebia um valor proporcional ao que teria direito de seguro-desemprego. Após prorrogações, o programa acabou em dezembro, após a celebração de 20 milhões de acordos entre cerca de 10 milhões de trabalhadores e 1,5 milhão de empresários, de acordo com o Ministério da Economia.
Segundo o jornal, o programa de preservação do emprego é considerado por Guedes uma das medidas emergenciais mais efetivas da pandemia. Para ele, sem esses acordos, o país veria um número muito maior de demissões durante a crise sanitária.
Neste ano, porém, o governo optou por não renovar a calamidade pública e não há margem no Orçamento para um programa de custo elevado. Técnicos afirmam que não é necessário decretar novo estado de calamidade pública para implementar novamente o programa.
“Vamos estudar para os próximos dias o impacto fiscal, e a resposta daqui a duas semanas, no máximo. Da minha parte, tudo o que eu procuro fazer é para resposta imediata. Sim ou não, mas imediata., diz Bolsonaro.
Deu em Metrópoles
 
Descrição Jornalista
Metanol no vinho e na cerveja: essas bebidas podem ser contaminadas? Entenda
03/10/2025 08:37 950 visualizações
Cuidado com o vinho barato! Intoxicação por metanol acende alerta no Brasil
05/10/2025 12:55 845 visualizações
Hospital Memorial divulga boletim médico sobre estado de saúde do ex-governador Fernando Freire
08/10/2025 05:00 457 visualizações
Casal é condenado por ‘se beijar excessivamente’ a bordo de avião
06/10/2025 04:38 433 visualizações
Imagens impressionantes: Megaengarrafamento reúne dez milhões de carros após feriadão na China
11/10/2025 07:30 425 visualizações
Morre a produtora cultural Candinha Bezerra, esposa do ex-senador Fernando Bezerra
13/10/2025 14:00 366 visualizações
O que significa esquecer o nome de certas pessoas, segundo a psicologia
22/10/2025 04:42 359 visualizações
Pernas inquietas: a razão psicológica por trás do movimento constante que muitos fazem sem perceber
02/10/2025 05:28 355 visualizações
Já tirou o seu passaporte? Não espere mais! O momento é agora!
28/10/2025 06:00 300 visualizações
Milton Nascimento recebe diagnóstico de demência aos 84 anos
02/10/2025 10:12 299 visualizações
