Aldo Rebelo critica radicalização política - Fatorrrh - Ricardo Rosado de Holanda
FatorRRHFatorRRH — por Ricardo Rosado
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Política 15/06/2018 14:58

Aldo Rebelo critica radicalização política

Ex-ministro da Defesa, do Esporte e da Ciência e presidente da Câmara dos Deputados de 2005 a 2007, Aldo Rebelo admite que embora tenha recebido convites e mantém conversa com diversos partidos, mas não retirará a candidatura para compor outra articulação.

Aldo Rebelo critica radicalização política

Ex-ministro da Defesa, do Esporte e da Ciência e presidente da Câmara dos Deputados de 2005 a 2007, Aldo Rebelo admite que embora tenha recebido convites e mantém conversa com diversos partidos, mas não retirará a candidatura para compor outra articulação.
“Meu time é candidato a ser campeão e não a vice. Eu e o Solidariedade acreditamos que meu nome reúne o perfil para o momento que o país precisa. Um nome que tenha experiência política, e eu fui presidente da Câmara, líder do Governo, ministro de quatro pastas diferentes, e tenha firmeza política. Acredito que o meu nome cumpre esses requisitos”, afirma.
Ele criticou a polarização política que ocorre no Brasil e afirma que a governabilidade do país virá com a união de forças amplas e heterogêneas. “Não se pode concentrar nessa divisão e achar que se pode governar sendo só de direita, esquerda ou de centro. É preciso ter esta união para que o país volte acrescer”, afirma.
Ele lembra que, quando eleito, o ex-presidente do PT, Luís Inácio Lula da Silva, de quem foi ministro, agregou ministros e o vice entre o empresariado e representantes do setor produtivo, numa estratégia considerada acertada. “Não se pode isolar uma corrente política e governar só com ela”, afirma.
O candidato também observa que com a saída do ex-presidente Lula da corrida eleitoral, houve uma fragmentação política com o surgimento de diversas candidaturas tanto em partidos mais conservadores, como na ala progressista.
“No primeiro turno, com a ausência do presidente Lula, que quando era candidato agregava muitos partidos de centro e de esquerda e isso obrigava o outro lado também a se organizar. Com a saída dele, todo mundo virou terceira via. Houve essa pulverização de candidaturas tanto no campo conservador quanto no mais à esquerda. Mas não tem como avaliar em que isso vai dar. O certo é o perfil que o país precisa”, afirma.
Fonte e foto: Portal da Fiern

Ricardo Rosado de Holanda
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Descrição Jornalista