Violência 21/10/2025 08:21
Mark David Chapman revela ter matado John Lennon ‘para ser alguém’
Mark David Chapman revelou ter matado John Lennon a tiros por um desejo patético de “ser alguém”, disse ele recentemente a um comitê de liberdade condicional, antes do 45º aniversário do crime chocante.
“Isso foi por mim e somente por mim, infelizmente, e teve tudo a ver com a popularidade dele”, disse Chapman, de 70 anos, na Penitenciária Green Haven, no condado de Dutchess, no fim de agosto, de acordo com uma transcrição de entrevista obtida pelo “NY Post” na semana passada.
“Meu crime foi completamente egoísta”, acrscentou.
Chapman, que assassinou o amado Beatle de 40 anos em frente ao prédio de apartamentos Dakota em 8 de dezembro de 1980, fez sua 14ª tentativa frustrada de ser libertado da prisão. Ele se desculpou por causar “devastação” aos fãs e amigos da lenda do rock — mas o comitê, no final das contas, não acreditou na sua tristeza, mostram os registros.
Questionado por um comissário sobre por que queria assassinar Lennon, ele disse: “Para ser famoso, para ser algo que eu não era”.
“E então eu percebi: ei, existe um objetivo aqui. Eu não preciso morrer e posso ser alguém. Eu tinha chegado tão baixo”, completou ele.
Criado em família presbiteriana de Decatur (Geórgia, EUA), Chapman era fã dos Beatles, mas ficou indignado com o estilo de vida de Lennon, à época casado com Yoko Ono, e com algumas de suas declarações públicas, como o comentário sobre a banda ser “mais popular que Jesus” e as letras de suas canções solo “God” e “Imagine”.
Chapman também pensou em matar outras figuras públicas, incluindo o comediante Johnny Carson, o ex-Beatle Paul McCartney e a atriz Elizabeth Taylor. Ele não possuía antecedentes criminais e, pouco antes do crime, tinha acabado de se demitir de um emprego como segurança no Havaí.
Em audiências anteriores de liberdade condicional, Chapman fez declarações semelhantes sobre “glória”, dizendo que estava buscando fama “e tinha maldade no coração”.
Após o assassinato, a equipe jurídica de Chapman pretendia montar uma defesa de alegação de insanidade mental, baseada no depoimento de especialistas em saúde mental que disseram que ele estava em um estado psicótico delirante.
Chapman foi acusado de assassinato em segundo grau. Ele disse à polícia que havia usado balas de ponta oca “para garantir a morte de Lennon”. Ele foi sentenciado à prisão perpétua com possibilidade de liberdade condicional após vinte anos, cinco anos a menos do que a pena máxima de 25 anos antes do benefício da condicional.
Descrição Jornalista
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