Preconceitos 22/07/2025 14:15
Trump libera arquivos do assassinato de Martin Luther King
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos divulgou nesta segunda-feira mais de 240 mil páginas de documentos relacionados ao assassinato de Martin Luther King Jr., incluindo registros do FBI, que vigiou o líder como parte de um esforço para desacreditar o ganhador do Prêmio Nobel da Paz e seu movimento pelos direitos civis.
Os arquivos foram publicados no site do Arquivo Nacional, que disse que outros dados devem ser divulgados.
King foi assassinado a tiros em Memphis, Tennessee, em 4 de abril de 1968, quando expandia seu foco de uma campanha não violenta por direitos iguais para os afro-americanos para questões econômicas e apelos à paz.
Sua morte abalou os Estados Unidos em um ano que também traria tumultos raciais, manifestações contra a guerra do Vietnã e o assassinato do candidato à presidência Robert F. Kennedy.
No início deste ano, o governo do presidente Donald Trump divulgou milhares de páginas de documentos digitais relacionados aos assassinatos de Robert Kennedy e do ex-presidente John F. Kennedy, em 1963.
Trump prometeu, durante a campanha, oferecer mais transparência sobre a morte de Kennedy. Ao assumir o cargo, ele também ordenou que seus assessores apresentassem um plano para a liberação de registros relacionados aos assassinatos de Robert Kennedy e King.
O FBI manteve arquivos sobre King nas décadas de 1950 e 1960 — chegando a grampear seus telefones — falsamente argumentando, na época, apurar suspeitas de ligações com o comunismo durante a Guerra Fria. Nos últimos anos, o FBI reconheceu o fato como um exemplo de “abuso e exagero” em sua história.
A família do líder dos direitos civis pediu àqueles que se envolverem com os arquivos que “o façam com empatia, moderação e respeito pela dor contínua de nossa família” e condenou “qualquer tentativa de uso indevido desses documentos”.
“Agora, mais do que nunca, devemos honrar seu sacrifício, comprometendo-nos com a realização de seu sonho — uma sociedade enraizada na compaixão, na unidade e na igualdade”, disse a família em comunicado.
“Durante a vida de nosso pai, ele foi alvo implacável de uma campanha de desinformação e vigilância invasiva, predatória e profundamente perturbadora orquestrada por J. Edgar Hoover por meio do Federal Bureau of Investigation (FBI)”, disse a família, incluindo seus dois filhos vivos, Martin 3º, de 67 anos, e Bernice, de 62, referindo-se ao então diretor do FBI.
Deu em Reuters/Portal Terra
Descrição Jornalista
Ozzy Osbourne deixa herança bilionária para filhos e esposa
23/07/2025 07:36
Médico revela quantidade ideal de banhos por semana para quem tem mais 60 anos e faz um alerta
06/07/2025 11:14 2269 visualizações
Jornalista revela reação de Renato Paiva ao ser demitido pelo Botafogo
01/07/2025 11:15 1743 visualizações
DPU desmonta acusação da PGR e pede absolvição de réu por atos do 8 de janeiro
01/07/2025 09:08 1741 visualizações
John Textor toma atitude importante sobre novo técnico do Botafogo
01/07/2025 09:49 1713 visualizações
Setor de energia renovável enfrenta freada no Brasil após anos de crescimento acelerado
01/07/2025 10:18 1212 visualizações
Reunião na Governadoria alinha estratégias para implantação da Escola Nacional de Turismo no RN
03/07/2025 04:49 845 visualizações
Obra em apartamento: que alterações exigem aprovação do condomínio?
04/07/2025 10:42 709 visualizações
Drones que pintam prédios sozinhos chegam para aposentar andaimes e reduzir custos pela metade
21/07/2025 17:36 702 visualizações
Oito partidos vão ao STF para garantir derrubada dos decretos que aumentam o IOF
04/07/2025 09:06 684 visualizações
Lula sugere que Trump se sentiu ameaçado por BRICS e criação de uma nova moeda
11/07/2025 09:05 684 visualizações