Livro 06/12/2024 06:36
Diógenes da Cunha Lima lança Dicionário Amoroso de Natal
Obra é uma declaração de amor à cidade e apresenta personalidades, histórias e acontecimentos da geografia humana natalense
O advogado, poeta, professor e presidente da Academia Norte Rio-Grandense de Letras, Diogenes da Cunha Lima lança no próximo dia 12 de dezembro (quinta-feira) seu mais novo livro, “Dicionário Amoroso de Natal”, a partir das 17h, no Palácio Potengi – Pinacoteca do Estado.
Na ocasião oferece coquetel assinado pela chef Fabiana Lira embalado pela música de Carlos Zens.
A obra de 294 páginas, editada pela Off-Set, é uma declaração de amor pela cidade. Possui verbetes que apontam personalidades, histórias, estórias e fatos que resgatam a memória e legitimam a auto-estima do natalense.
Diogenes da Cunha Lima garante que o livro segue a linha de Álvaro Moreyra que diz: “As Amargas, Não”, numa referência à publicação que apresenta toda beleza da capital dos Reis Magos, da Xanana e do Baobá do poeta.
“Procurei o singular distinto, a unicidade e a excentricidade, a ficção que o povo inventa e a realidade vivida. Anotei as belezas miúdas, uma vez que não temos vocação para o monumental. Busquei registrar algumas protagonistas da história”, explica o autor, um dos maiores intelectuais do RN. Ele acredita que o _Dicionário Amoroso_ pode servir como um presente especial de Natal.
O livro tem capa com o painel de Dorian Gray Caldas alusivo à cidade, que foi resgatado de um hotel na Ribeira pelo procurador de Justiça Manoel Onofre Neto, um colecionador de obras de arte.
O escritor pediu ao artista plástico Viicente Santeiro as capitulares integradas em lavandeiras que, por sua sugestão tornou-se pássaro símbolo de Natal, como anteriormente foi a xanana.
“Deus e os homens resolveram construir, aqui, um paraíso modesto, misturando perfeições e impurezas. Sobre elas, o Sol, pintor das manhãs e dos entardeceres do Potengi, brilha igualmente, ajuda os verdes e roxos das craibeiras e do pau-d’arco, revela as franjas da cidade, as favelas, os mangues usurpados, os escuros becos dos pecados. Sobre tudo, sobre nós, natalenses, resiste o olhar leve da ternura sem fim”, escreve o autor.
Fonte e fotos: Assessoria
Descrição Jornalista
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