A menor, originária de Chita, na Sibéria, foi condenada por “apelar ao extremismo e publicar notícias sobre ‘ação direta contra a guerra'” – o que equivale a terrorismo aos olhos do Kremlin.
Segundo investigadores, Lyubov estava com o namorado, Alexander Snezhkov, então com 19 anos, durante a pichação. Ela também teria trocado mensagens “subversivas” com outro homem, Vladislav Vishnevsky, de 23 anos.
Os três foram inseridos na lista oficial de terroristas na Rússia.
“Não considero as nossas opiniões como terroristas, extremistas, porque apoiamos apenas a resistência pacífica”, disse a adolescente após ser indiciada.
Alexander foi condenado a 5 anos de prisão. Vladislav Vishnevsky recebeu pena de 1 ano e meio de serviços comunitários.
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