O modelo de negócio se baseou na ideia de servir bebidas mais caras para subsidiar aquelas pelas quais os clientes não poderiam pagar o real valor. Também aboliu a hierarquia: todos os funcionários recebiam o mesmo salário e a empresa não tinha cargos diferenciados. Não havia gerente.
O ambiente também prezava pela cultura “underground”, abrindo espaço para artistas alternativos.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_1f551ea7087a47f39ead75f64041559a/internal_photos/bs/2023/w/m/CxBZv3QuK6v9okv2B9DQ/blog-anarchist.jpg)
Entrada de The Anarchist, cafeteria ‘anticapitalista’ que fechou as portas em Toronto — Foto: Reprodução/Instagram
“The Anarchist foi um grande sucesso em todos os sentidos e me deu tanta inspiração que planejo usá-lo em projetos futuro”, escreveu em nota Gabriel, que costumava celebrar o fato de o local não ser frequentado por policiais e militares, que ele classifica como “traidores dos trabalhadores”.
Sem conseguir pagar as contas, Gabriel acabou derrotado pelo próprio capitalismo.
“F… os ricos. F… a polícia. F… o Estado. F… o colonialismo. F… este campo de extermínio colonial que chamamos Canadá”, postou Gabriel ao anunciar no Instagram o fim de The Anarchist.
Deu em Page not found