Comportamento 09/05/2023 11:12

Pesquisa explora se você deve se casar por amor ou dinheiro

Conselhos baseados na ciência indicam o melhor a ser feito quando for preciso escolher entre essas opções

Muitas vezes pensamos no dinheiro como algo maligno que acaba com a pureza do amor. Ao mesmo tempo, o amor é muitas vezes encarado como uma condição ingênua e cega que não deve aparecer em conversas de adultos sobre finanças.

Mas é fato que ambas as coisas estão aqui para ficar e, portanto, precisam coexistir pacificamente.

Se você está com receio de conversar sobre dinheiro em seu relacionamento, ou está no meio de um dilema em que deve escolher entre essas duas forças de sustentação da vida, aqui estão três dicas apoiadas pela ciência que podem te ajudar.

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#1. Pense a longo prazo
Para escolher entre um parceiro de longo prazo que tem a capacidade de beneficiá-lo (de maneira material) e um parceiro que deseja beneficiá-lo (por meio de generosidade, cooperação, confiabilidade etc.), uma pesquisa recente publicada no Journal de Psicologia Experimental sugere que você favoreça o último.

Outro estudo explica que a cordialidade, ao contrário da competência, é uma qualidade muito mais rara e, portanto, de maior valor a longo prazo.

Isso não quer dizer que a situação financeira de seu parceiro em potencial não deva ser levada em consideração. E querer saber o saldo bancário de alguém não o torna superficial.

No entanto, você pode não querer colocar riqueza e status no topo de sua lista de prioridades, pois isso pode ocultar as coisas realmente importantes – ou seja, o caráter da pessoa.

“Quando alguém é dominado pela tentação de perseguir relações com pessoas ricas e famosas, é bom considerar as consequências a longo prazo”, explica o pesquisador Nathan Dhaliwal, da University of British Columbia. “Em vez disso, pode realmente valer a pena construir conexões com aqueles que demonstraram grande interesse em ser confiáveis ​​e leais.”

Deu em Forbes

Ricardo Rosado de Holanda


Descrição Jornalista