O ex-presidente pretende argumentar, contudo, que decidiu apresentar a carta diante das fake news difundidas por bolsonaristas, como a de que, se eleito, ele fecharia igrejas.
No manifesto, o petista deve ainda prometer respeitar a liberdade religiosa e não perseguir cristãos, ressaltando que essa foi sua postura nos oito anos em que foi presidente da República.
Há também uma expectativa de que Lula ratifique na carta que a aprovação de pautas de costumes é função do Congresso Nacional, e, por isso, essas propostas não devem ser abordadas em seu eventual governo.
Lula topou divulgar o documento após intensa discussão interna em sua campanha. Como informou a coluna, notícias de que o petista lançaria a carta na semana passada provocaram atritos entre aliados dele.