Governo Federal 22/03/2022 09:06
Auxílio Brasil contempla 18 milhões de famílias em março de 2022
Investimento do Governo Federal no pagamento do benefício no mês supera os R$ 7,5 bilhões
“O Auxílio Brasil é o ponto de escape para mães que desejam dar o melhor para os seus filhos”.
Aos 27 anos, Jéssica Carolina Ramos de Jesus é mãe solo e faz parte das 18 milhões de famílias atendidas em março de 2022 pelo programa permanente de transferência de renda do Governo Federal.
“Não tem dor pior do que ver os filhos pedindo e não ter como dar”, completa.
Eu já morei muito de favor e fiquei um tempo na vida morando aqui e ali. Com o Auxílio Brasil eu consigo pagar o aluguel e garantir um lugar para as minhas filhas dormirem”
Jéssica Carolina, beneficiária do Auxílio Brasil
Jéssica vive no bairro da Mata Escura, na periferia de Salvador, com as filhas Tayla, de quatro anos, e Kayla, de 11.
Sem trabalho fixo e sem condições para sustentar as filhas, as necessidades básicas da casa são garantidas pelo Auxílio Brasil do Ministério da Cidadania. A família recebe R$ 400, além do complemento de metade do valor do botijão de gás a cada dois meses, com o Auxílio Gás.
“Eu já morei muito de favor e fiquei um tempo na vida morando aqui e ali. Com o Auxílio Brasil eu consigo pagar o aluguel e garantir um lugar para as minhas filhas dormirem”, disse Jéssica. A Bahia é o estado com maior número de famílias contempladas pelo Auxílio Brasil. No mês de março, são 2,24 milhões de famílias.
Com 8,5 milhões de famílias atendidas, o Nordeste concentra a maioria dos benefícios no país.
Além de Bahia, Pernambuco (1,4 milhão), Ceará (1,3 milhão) e Maranhão (1,1 milhão) somam mais de um milhão de famílias beneficiadas pelo programa de transferência de renda do Governo Federal.
Para garantir que o benefício de pelo menos R$ 400 chegue a todas as famílias, o investimento do Ministério da Cidadania em março é de R$ 7,38 bilhões para garantir dignidade às famílias que vivem em vulnerabilidade.
“Não é fácil criar duas filhas sozinha. A cada amanhecer é um desafio diferente, porque muitas das vezes eu queria dar mais do que consigo. Isso pela dificuldade de assumir o papel de mãe e de pai diariamente, com duas crianças que precisam de alimento, sandália, roupa, material escolar”.
Para complementar a renda, Jéssica faz os trabalhos temporários que aparecem.
“Envio currículo para vários lugares para ver se abrem portas. Uso as redes sociais para buscar informações. Faço muitas coisas, como topos personalizados de bolo e logomarcas. Digo para minha filha mais velha que quero um futuro melhor para ela e sei que dias melhores virão”, finalizou.
Fonte: Assessoria
Descrição Jornalista
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