Saúde 24/12/2020 14:12

PNAD COVID19: 22,7% das pessoas que realizaram testes para coronavírus até novembro testaram positivo

Até novembro, 28,6 milhões de pessoas (13,5% da população) haviam feito algum teste para saber se estavam infectadas pelo coronavírus (até outubro esse número estava em 25,7 milhões de pessoas ou 12,1% da população).

Até novembro, 28,6 milhões de pessoas (13,5% da população) haviam feito algum teste para saber se estavam infectadas pelo coronavírus (até outubro esse número estava em 25,7 milhões de pessoas ou 12,1% da população).

Entre essas pessoas, 22,7% (ou 6,5 milhões) testaram positivo em novembro, contra 22,4% (ou 5,7 milhões) em outubro.

população desocupada chegou a 14,0 milhões de pessoas em novembro.

É o recorde da série, com um aumento de 2,0% frente a outubro e de 38,6% desde o início da pesquisa (maio).

taxa de desocupação (14,2%) é recorde da série, mas não teve variação estatisticamente significativa frente a outubro (14,1%).

população ocupada (84,7 milhões em novembro) cresceu 0,6% em relação a outubro e, pela primeira vez desde o início da pesquisa, teve alta (0,3%) frente a maio (84,4 milhões de pessoas).

força de trabalho chegou a 98,7 milhões em novembro, com alta de 0,8% em relação a outubro e de 4,4% em frente a maio.

O número de pessoas fora da força de trabalho chegou a 72,0 milhões em novembro, recuando 0,9% frente a outubro e 4,4% em relação a maio.

O Amapá apresentou a maior proporção (6,9%) de pessoas ocupadas afastadas do trabalho que tinham devido ao distanciamento social. 

Em onze unidades da federação houve quedas no percentual de pessoas ocupadas afastadas do trabalho devido ao distanciamento social, frente a outubro. Houve estabilidade nas demais.

Entre os 4,4 milhões de trabalhadores afastados do trabalho na semana de referência, 879 mil (ou 19,8%) estavam sem a remuneração do trabalho.

A diferença entre o número de horas habitualmente (40h) e efetivamente trabalhadas (36,1h) está diminuindo.

Norte e Nordeste foram, novamente, as regiões com os maiores percentuais de domicílios recebendo auxílio emergencial: 57,0% e 55,3%, respectivamente.

Os cinco estados com os maiores percentuais foram Amapá (70,1%), Pará (61,1%), Maranhão (60,2%), Alagoas (58,4%) e Piauí (57,5%).

Deu no Portal do IBGE

Ricardo Rosado de Holanda


Descrição Jornalista