Brasil 30/04/2020 12:54
Taxa cresce e já existem 12,9 milhões de pessoas desempregadas no Brasil
A taxa de desocupação (12,2%) no trimestre móvel encerrado em março de 2020 cresceu 1,3 ponto percentual em relação ao trimestre de outubro a dezembro de 2019 (11,0%) e caiu -0,5 ponto percentual frente ao mesmo trimestre do ano anterior (12,7%).
A taxa de desocupação (12,2%) no trimestre móvel encerrado em março de 2020 cresceu 1,3 ponto percentual em relação ao trimestre de outubro a dezembro de 2019 (11,0%) e caiu -0,5 ponto percentual frente ao mesmo trimestre do ano anterior (12,7%).
Indicador/Período | Jan-Fev-Mar 2020 | Out-Nov-Dez 2019 | Jan-Fev-Mar 2019 |
---|---|---|---|
Taxa de desocupação | 12,2% | 11,0% | 12,7% |
Taxa de subutilização | 24,4% | 23,0% | 25,0% |
Rendimento real habitual | R$2.398 | R$2.371 | R$2.378 |
Variação do rendimento habitual em relação a: | 1,1% (estabilidade) | 0,8% (estabilidade) |
A população desocupada (12,9 milhões de pessoas) teve aumento de 10,5% (1,2 milhão de pessoas a mais) em relação ao trimestre móvel anterior e caiu (-4,0% ou 537 mil pessoas a menos) em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
A população ocupada (92,2 milhões) caiu 2,5% em relação ao trimestre anterior (2,3 milhões pessoas a menos) e permaneceu estável em relação ao mesmo trimestre de 2019.
A taxa de informalidade atingiu 39,9% da população ocupada, representando um contingente de 36,8 milhões de trabalhadores informais. No trimestre móvel anterior, essa taxa havia sido 41,0% e no mesmo trimestre do ano anterior, 40,8%.
A população fora da força de trabalho (67,3 milhões de pessoas) foi recorde da série iniciada em 2012, com altas de 2,8% (mais 1,8 milhão de pessoas) em relação ao trimestre anterior e de 3,1% (mais 2,0 milhões de pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2019.
A taxa composta de subutilização (24,4%) cresceu 1,4 p.p. em relação ao trimestre móvel anterior (23,0%) e caiu 0,6 p.p. em relação ao mesmo trimestre de 2019 (25,0%).
A população subutilizada (27,6 milhões de pessoas) teve aumento de 5,6% (mais 1,5 milhão de pessoas) frente ao trimestre móvel anterior (26,2 milhões) e caiu -2,5% (menos 704 mil pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2019 (28,3 milhões).
A população desalentada (4,8 milhões) ficou estatisticamente estável em ambas as comparações. O percentual de desalentados em relação à população na força de trabalho ou desalentada (4,3%) teve variação positiva de 0,2 p.p. em relação ao trimestre móvel anterior (4,2%) e permaneceu estável em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos), estimado em 33,1 milhões, caiu -1,7% (menos 572 mil pessoas) frente ao trimestre móvel anterior e ficou estável ante o mesmo trimestre de 2019.
O contingente de empregados sem carteira assinada no setor privado (11,0 milhões de pessoas) caiu -7,0% (menos 832 mil pessoas) em relação ao trimestre móvel anterior e permaneceu estável comparado ao mesmo trimestre de 2019.
O número de trabalhadores por conta própria chegou a 24,2 milhões de pessoas, com queda (-1,6% ou menos 398 mil pessoas) em relação ao trimestre móvel anterior e alta de 1,7% (mais 409 mil pessoas) em relação ao mesmo período de 2019.
O rendimento médio real habitual (R$ 2.398) no trimestre móvel terminado em março ficou estável nas duas comparações.
A massa de rendimento real habitual (R$ 216,3 bilhões) teve queda (-1,3% ou menos
R$ 2,9 bilhões) frente ao trimestre anterior e ficou estável ante o mesmo trimestre de 2019.
Deu no Portal do IBGE
Descrição Jornalista
Qual será o tamanho do rombo de cada estado neste ano; veja ranking
18/05/2024 11:13
Ex-presidentes do Banco Central criticam política fiscal de Lula
18/05/2024 10:40