04/11/2019 10:56
As coberturas jornalísticas sobre tragédias causam impacto nas pessoas
Para o jornalista Rinaldo de Oliveira certos tipos de cobertura que envolvem grandes tragédias, podem causar impacto na esperança das pessoas.
Para o jornalista Rinaldo de Oliveira certos tipos de cobertura que envolvem grandes tragédias, podem causar impacto na esperança das pessoas.
“Tira a esperança, dá medo. Eu não ouvia falar, há 30 anos, de depressão, síndrome do pânico, tanto suicídio… Eu acho que isso pode estar ligado ao seu hábito, ao que você está consumindo no dia a dia de notícia”.
Para ele a notícia boa “está no sangue das pessoas”.
“Houve uma pesquisa, há um tempo, que a gente deu do Facebook (redes sociais), dizendo que o que as pessoas mais gostam de compartilhar é coisa boa, é notícia boa”. Para ele, o mau hábito ao consumir informações pode estar ligado à falta de melhores opções.
“Por mais que a gente diga que as pessoas gostam de coisa ruim, que esses programas sangrentos dão audiência… (Eu digo) Alto lá! É porque as pessoas estão acostumadas e não têm alternativa. Por isso elas assistem isso”.
Com a proposta de trilhar um caminho oposto ao das pautas amargas e contribuir para a formação de cidadãos melhores, gentis, solidários e altruístas, os bons resultados vêm surgindo.
Só no Instagram, o portal vem ganhando de 500 a mil novos seguidores por dia, segundo Rinaldo.
“De tantas coisas ruins que as pessoas veem, elas ficam achando que é o fim do mundo, que ninguém presta mais, que ninguém mais é bom, que ninguém mais ajuda. E não. A gente mostra exatamente o contrário, que tem muita gente boa e muita coisa legal acontecendo neste mundo que não aparece na grande mídia. E por quê? Aí é outra discussão”, pondera Rinaldo. “Mas a gente foca nisso. Então, a gente só fala do bem”.
Há algum tempo, Rinaldo tinha muita dificuldade para achar notícias boas. Atualmente sua maior dificuldade é fazer uma triagem do material que recebe.
“Tem a questão da veracidade, porque muita coisa que você encontra na rede social é mentira, ou aconteceu há muitos anos. Então, a gente faz a triagem e depois da triagem vai checar para escrever”.
Em tempos de efervescência nas redes sociais, Rinaldo é cauteloso.
“A gente tá vivendo um momento em que as pessoas estão se informando pelo Facebook, pelo Instagram, pelo WhatsApp”. E faz um alerta: “Essa história de fake news é muito perigosa. As pessoas não podem perder o foco e o próprio jornalista também não, de que a gente é muito importante. Porque a informação com credibilidade é da gente. Porque a gente aprendeu a fazer noticiário dessa forma”.
Deu em Agência Brasil
Descrição Jornalista
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