09/09/2019 09:18

Empresas começam a contratar para o final do ano

A indústria, o comércio e o turismo já estão em contagem regressiva para as festas no fim de ano. Com o aumento da demanda, várias empresas recorrem ao trabalhador temporário. Para muitos, é uma chance de driblar o desemprego, a falta de experiência e, até, quem sabe, conseguir uma vaga definitiva depois da experiência sazonal.

A indústria, o comércio e o turismo já estão em contagem regressiva para as festas no fim de ano. Com o aumento da demanda, várias empresas recorrem ao trabalhador temporário. Para muitos, é uma chance de driblar o desemprego, a falta de experiência e, até, quem sabe, conseguir uma vaga definitiva depois da experiência sazonal.
A movimentação de contratações a curto prazo, principalmente nos sistemas de produções, começaram em agosto e estão a todo vapor.
Considerando o aquecimento do comércio e da indústria para datas como Dia das Crianças e o Natal, a Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem) prevê a criação de mais de 570 mil oportunidades temporárias até o fim do ano — no Distrito Federal, a estimativa é de abertura de 2.822 vagas. Em 2018, no mesmo período, foram contabilizados cerca de 500 mil postos nacionalmente.
No ano passado, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) calculou a contratação de mais de 72 mil pessoas apenas na área comercial.

Para este ano, a entidade ainda não tem estimativa. A expectativa é de que outubro e dezembro deste ano sejam os meses com maior fartura de chances, devido ao Dia das Crianças e o Natal.
Trata-se de contratos temporários baseados na Lei nº 6019/1974, que pode ser utilizada em diversos setores e para qualquer tipo de ocupação. “Em agosto e setembro, as indústrias começam a contratar. Já em outubro e novembro, é a vez do comércio”, explica Mara Fortes, diretora regional da Asserttem no DF.
Deu no Correio Braziliense

Ricardo Rosado de Holanda


Descrição Jornalista