18/02/2019 09:19

Criminalista diz que não teme devassa em sua banca de advocacia

Criminalista Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, alvo de ordem judicial que abre o sigilo bancário de sua tradicional banca de advocacia, acredita que medida pode ter sido tomada porque devolveu R$ 300 mil recebidos de honorários de um ex-cliente que virou delator do ex-presidente Michel Temer, a quem também defendeu

Criminalista Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, alvo de ordem judicial que abre o sigilo bancário de sua tradicional banca de advocacia, acredita que medida pode ter sido tomada porque devolveu R$ 300 mil recebidos de honorários de um ex-cliente que virou delator do ex-presidente Michel Temer, a quem também defendeu

Deu em Fausto Macedo e Fernanda Yoneya/Estadão

Ricardo Rosado de Holanda


Descrição Jornalista