29/11/2018 10:23
Taxa de desemprego cai e fica em 11,7% no trimestre, revela o IBGE
A taxa de desocupação (11,7%) no trimestre móvel encerrado em outubro de 2018 variou -0,6 ponto percentual em relação ao trimestre maio a julho de 2018 (12,3%).
A taxa de desocupação (11,7%) no trimestre móvel encerrado em outubro de 2018 variou -0,6 ponto percentual em relação ao trimestre maio a julho de 2018 (12,3%).
Em relação ao mesmo trimestre móvel de 2017 (12,2%), houve queda de -0,5 ponto percentual.
Indicador/Período | Ago-Set-Out 2018 | Mai-Jun-Jul 2018 | Ago-Set-Out 2017 |
---|---|---|---|
Taxa de desocupação | 11,7% | 12,3% | 12,2% |
Taxa de subutilização | 24,1% | 24,5% | 23,8% |
Rendimento real habitual | R$ 2.230 | R$ 2.227 | R$ 2.221 |
Variação do rendimento real habitual em relação a: | 0,1% (estabilidade) | 0,4% (estabilidade) |
A população desocupada (12,4 milhões) caiu -4,0% (menos 517 mil pessoas) frente ao trimestre de maio a julho de 2018. No confronto com igual trimestre de 2017, houve redução de -3,1% (menos 389 mil pessoas).
A população ocupada (92,9 milhões) aumentou 1,4% (mais 1,2 milhão de pessoas) em relação ao trimestre de maio a julho de 2018 e 1,5% (1,4 milhão de pessoas) na comparação com o trimestre de agosto a outubro de 2017.
A taxa de subutilização da força de trabalho (24,1%) no trimestre de agosto a outubro de 2018 variou -0,4 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (24,5%). No confronto com o mesmo trimestre de 2017 (23,8%), o quadro foi de estabilidade.
A população subutilizada (27,2 milhões) ficou estável em relação ao trimestre de maio a julho de 2018 (27,6 milhões). Em relação ao mesmo trimestre de 2017 (26,6 milhões), esse grupo cresceu 2,6% (mais de 696 mil pessoas).
O número de pessoas desalentadas (4,7 milhões) ficou estável em relação ao trimestre maio a julho de 2018 e subiu 10,6% em relação ao mesmo trimestre de 2017 (4,3 milhões). O percentual de pessoas desalentadas (4,3%) ficou estável em relação ao trimestre anterior e aumentou 0,4 ponto percentual contra o mesmo trimestre de 2017 (3,9%).
O número de empregados no setor privado com carteira assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 32,9 milhões de pessoas, ficando estável tanto em ambas as comparações. Já o número de empregados sem carteira assinada (11,6 milhões) subiu 4,8% na comparação com o trimestre anterior (mais 534 mil pessoas). Em relação ao mesmo trimestre de 2017, subiu 5,9%, um adicional de 649 mil pessoas. A categoria dos trabalhadores por conta própria (23,6 milhões) cresceu 2,2% na comparação com o trimestre anterior (mais 497 mil pessoas) e 2,9% em relação ao mesmo trimestre de 2017 (mais 655 mil pessoas).
O rendimento médio real habitual (R$ 2.230) ficou estável em ambas as comparações, assim como a massa de rendimento real habitual (R$ 202 bilhões).
Deu no Portal do IBGE
Descrição Jornalista
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