Eleições 09/08/2018 12:02

Para Gleisi, os antigos "golpistas", agora aliados, fizeram "autocrítica"

A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), negou que haja contradição entre as conveniências eleitorais do partido e o discurso da direção.

A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), negou que haja contradição entre as conveniências eleitorais do partido e o discurso da direção.
“Não há (contradição) porque estamos deixando claro que eles têm de apoiar Lula. Em todos esses casos, tem apoio a Lula e uma autocrítica inclusive.”
O PT terá seis candidatos próprios a governador com chapas amplas, integradas por partidos que foram ou ainda permanecem aliados a Temer: Marcus Alexandre (Acre), Rui Costa (Bahia), Camilo Santana (Ceará), Wellington Dias (Piauí), Fernando Pimentel (Minas Gerais) e Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte).
O caso do Ceará é emblemático.
A contragosto da cúpula, o PT local rifou a candidatura à reeleição do senador José Pimentel para não atrapalhar os planos do presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB), candidato à reeleição.
Os partidos vão se aliar informalmente, num acordo que também envolve palanque para Ciro Gomes, ex-governador do Estado, e seu irmão Cid Gomes, o outro candidato ao Senado na chapa.
Deu no Correio Braziliense
Ricardo Rosado de Holanda


Descrição Jornalista