Sem categoria 05/08/2017 07:21
Lula esteve 270 vezes no sítio que diz não ser dele
Dezembro de 2010. Lula ainda era presidente. Dona Marisa, falecida no início deste ano, procurou Emílio Odebrecht, dono da Construtora Odebrecht, e pediu para que a empreiteira reformasse o sítio de Atibaia, onde o então presidente passaria a descansar depois que deixasse a Presidência.
Dezembro de 2010. Lula ainda era presidente. Dona Marisa, falecida no início deste ano, procurou Emílio Odebrecht, dono da Construtora Odebrecht, e pediu para que a empreiteira reformasse o sítio de Atibaia, onde o então presidente passaria a descansar depois que deixasse a Presidência.
“Vou para o meu sítio”, contou Lula a amigos.
O patriarca da empreiteira ordenou, então, que Alexandrino Alencar, diretor da companhia, se encarregasse das benfeitorias.
Com a propriedade moldada a seu feitio, o petista e sua família passaram a frequentar o local religiosamente.
Em seis anos, esteve no sítio por 270 ocasiões.
Até a eclosão das denúncias contra ele, ao se manifestar sobre o paradeiro do ex-presidente, sua assessoria emitiu pelo menos 12 notas oficiais em que afirmava com todas as letras que o petista passaria os fins de semana “em sua casa de veraneio em Atibaia”.
Ou seja, até ser acossada pela Lava Jato, a família Lula não tinha o menor constrangimento em reconhecer o imóvel como seu.
A retórica se ajustou à luz dos novos fatos. Agora, perto de ser condenado de novo em primeira instância, Lula, que se tornou réu pela sexta vez na última semana, recorre a subterfúgios para negar o óbvio ululante: que o sítio lhe pertence e foi repaginado pelas empreiteiras OAS e Odebrecht como contrapartida a obtenção de contratos na Petrobras.
Deu em Istoé
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