Sem categoria 17/05/2017 05:12
Municípios poderão parcelar dívida com Previdência em até 200 meses
Horas antes, o presidente Michel Temer, para a mesma plateia, anunciou a edição da Medida Provisória dos Municípios que prevê que prefeituras e Estados poderão parcelar em até 200 vezes as dívidas com o INSS. O texto também prevê a redução dos juros da dívida em 80% e das multas em 25%.
Horas antes, o presidente Michel Temer, para a mesma plateia, anunciou a edição da Medida Provisória dos Municípios que prevê que prefeituras e Estados poderão parcelar em até 200 vezes as dívidas com o INSS.
O texto também prevê a redução dos juros da dívida em 80% e das multas em 25%.
A MP é uma das principais demandas da Marcha organizada pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), que por meio de seu presidente, Paulo Ziulkoski, anunciou apoio à reforma da Previdência na abertura do evento.
Com essas medidas o governo busca abrir caminho junto à base aliada para poder conseguir os votos necessários para aprovar a reforma trabalhista, no plenário da Câmara. Por se tratar de uma Proposta de Emenda à Constituição, o texto terá que contar com no mínimo 308 votos, em votação em dois turnos. Atualmente, integrantes do Palácio do Planalto trabalham para conseguir ao menos 320 votos a favor da matéria.
Presente na Marcha dos Prefeitos, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, também reforçou as investidas da cúpula do governo e defendeu que o seu partido, o PP, feche questão na votação da proposta.
O fechamento de questão, no jargão político, ocorre quando o comando nacional de uma legenda determina aos integrantes do partido no Congresso que votem da forma como foi orientado pela cúpula, sob pena de serem aplicadas penalidades aos dissidentes.
O PP, atualmente, é a quarta maior bancada da Câmara, com 47 deputados, e ainda encontra uma divisão interna em torno da reforma.
“60% dos brasileiros devem se aposentar com salário mínimo, então, é para esses que a reforma está sendo feita, para garantir que eles possam de fato receber a sua previdência no futuro. Nosso partido, certamente, decidirá, pela sua executiva nacional, o posicionamento que espero que seja pelo fechamento de questão”, afirmou Ricardo Barros após participar do evento.
Deu em Veja (Com Estadão Conteúdo)
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