Sem categoria 03/07/2014 04:44
Pobreza aumenta riscos de doenças do coração
Por fatorrrh_6w8z3t
Pesquisas anteriores já haviam estabelecido uma relação entre o nível socioeconômico mais baixo e um risco aumentado de doença cardiovascular.
Em um novo estudo liderado pelo Hospital Brigham and Women (BWH), cientistas descobriram que também há taxas mais elevadas de doença arterial periférica (DAP) em indivíduos com baixa renda e menor escolaridade nos Estados Unidos.
Os resultados foram publicados no periódico Circulation: Cardiovascular Quality and Outcomes.
— Nossas descobertas ressaltam a necessidade de se concentrar em esforços de educação e sensibilização para essas populações em situação de risco— diz Reena Pande, médica da Divisão Cardiovascular da BWH.
A DAP, um problema circulatório que estreita as artérias e reduz o fluxo sanguíneo para os membros, especialmente para as pernas, provoca dores e é muitas vezes um indicador de aterosclerose.
Os indivíduos que sofrem com a patologia também têm mais chance de desenvolver doenças cardíacas e bloqueios no fluxo de sangue no cérebro.
A DAP pode ser tratada com modificações de estilo de vida tais como o exercício, uma dieta saudável e o abandono do tabagismo.
A equipe analisou dados do the National Health and Nutrition Examination Survey de 1999 a 2004.
A DAP foi definida através de um padrão de medida, um índice tornozelo-braquial de 0,90. As medidas de nível socioeconômico incluíram pobreza, relação renda e linha de pobreza e nível de escolaridade.
Dos 6.791 participantes, os cientistas verificaram que a prevalência da patologia foi significativamente maior nos indivíduos com baixa renda e baixa escolaridade.
Aqueles que figuraram na menor das seis categorias de pobreza tiveram duas vezes mais chance de sofrer de DAP em comparação com aqueles na categoria mais elevada do nível de pobreza – uma associação que ainda foi significativa após a contabilização de outros fatores de risco.
Um nível de escolaridade mais baixo também foi ligado a uma prevalência mais elevada da doença, mas após ajustes essa associação não foi tão significativa.
Deu no ZH
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