Sem categoria 26/05/2014 11:41
Empreiteiras estão envolvidas no esquema fraudulento
Além de ter diversificado a atuação com tentáculos na Petrobras, no Congresso e como sócio de um laboratório de medicamentos, o Labogen, a investigação aponta elos do doleiro Alberto Youssef com grandes empreiteiras, como a Camargo Corrêa, que teria lhe repassado R$ 12 milhões (ou US$ 12 milhões, a PF ainda investiga a moeda citada).
“Tô com um pepinão na Camargo que você nem imagina, cara. Cara me deve 12 “pau”, num (sic) paga. Pior que o diretor é amigo, vice-presidente é amigo…”, queixa-se o doleiro.
A empreiteira lidera a construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, cuja obra é um escoadouro de dinheiro. Somente com aditivos contratuais, segundo o Tribunal de Contas da União, foram mais de R$ 800 milhões.
A movimentação de Youssef era tamanha que sua investigação ganhou outro nome dentro da Lava-Jato, batizada de Bidone.
Ao bater às portas da banca do doleiro, a polícia deparou com um mundo de negócios suspeitos, com ramificações no tráfico internacional de drogas.
A ligação do grupo com o tráfico é a gaúcha Maria de Fátima Stocker (apelidos Evi ou Diretora), presa na Espanha em outra operação simultânea da PF.
Deu em Zero Hora
Descrição Jornalista
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