Sem categoria 21/01/2014 04:46
Bancos começam a criar programas específicos para a baixa renda
E essas crises afetam diretamente a capacidade de pagamento das pessoas.
Uma pesquisa realizada pela consultoria Plano CDE, especializada em baixa renda, mostra que é comum as pessoas mudarem de faixa de renda com a diferença de poucos meses.
Se em janeiro estão na classe C, podem facilmente cair para a E em março.
Mesmo o governo federal sabe do risco que é financiar a base da pirâmide, tanto que na faixa 1 do programa Minha Casa, Minha Vida o risco de calote é assumido pelo Tesouro.
Os bancos, mesmo os públicos, apesar de terem agregado uma boa parcela da população nos últimos anos à sua rede, só agora começam a ter programas que podem levar trabalhadores informais de forma mais massificada para o sistema financeiro.
E depois dos correspondentes bancários – que em boa parte serviram apenas para desafogar as agências bancárias do fluxo de pessoas realizando pagamentos – os telefones celulares podem ser a nova fronteira da inclusão financeira.
Duarte Carvalho, da consultoria Roland Berger, diz que essa tecnologia pode baratear os custos dando escala.
O Banco do Brasil, por exemplo, está testando um produto em que seus clientes, que são patrões, podem em vez de sacar o dinheiro transferir o pagamento para o celular de seu prestador de serviço, que por sua vez passa a ter uma conta no BB e ainda poderá usar o celular para fazer saques.
O próximo passo é usar o celular para pagar contas e ainda ganhar créditos para ligações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Descrição Jornalista
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