Sem categoria 04/08/2013 10:03
O clima de "tranquilidade" do Ministério Público – 3
Durante os contatos, respeitosos e civilizados, com o Procurador Geral do MP, Rinaldo Reis, ele queixou-se de que o Portal no Ar não havia ouvido sua versão dos fatos antes de postar a matéria.
Disse que defende a liberdade de expressão, que mantém contato direto com todos os veículos de comunicação e esperava ter sido entrevistado.
Em nenhum momento o Portal no Ar pensou em não ouvi-lo, para que pudesse exercer o seu direito do contraditório.
Ele foi ouvido, deu sua opinião e negou que estivesse sendo acusado por assédio moral ou abuso de poder.
O Portal no Ar, antes de postar a matéria, ligou para um dos autores da denúncia junto ao Conselho Nacional do Ministério Público, para saber o que realmente significava a queixa do Colégio de Procuradores.
Este colega de Rinaldo Reis, no exercício efetivo do cargo, não titubeou em afirmar, em off, que os termos da queixa, numa interpretação fácil, é mesmo de assédio moral e abuso de poder.
Mas a interpretação é livre.
Porém, o que tem de mais duro nas relações de hoje entre o PGJ e o Colégio de Procuradores são alguns termos usados.
O Portal no Ar e o Fator RRH foram ler todo o documento onde os Procuradores se queixam de ações do Procurador Geral.
A reclamação para a preservação da autonomia e independência funcional dos Procuradores de Justiça do RN está assinada por 20 Procuradores.
Descrição Jornalista
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