Sem categoria 04/05/2013 07:25
Presidente do DCE da UNP reclama da falta de transporte
Por fatorrrh_6w8z3t
O Fator RRH recebeu um release da assessoria de imprensa do DCE da UNP.
O Presidente da entidade, Tony Robson, reclama da falta de transporte e denuncia que alunos precisam andar até 2 Km entre a parada de ônibus e a escola.
Leiam a carta do DCE da UNP:
“Em tempos atuais, quem lê uma notícia como esta pensa que se trata de alunos residentes no extremo norte do país ou na zona rural, uma vez que eles geralmente têm dificuldades de locomoção. Entretanto, esta realidade é enfrentada diariamente por estudantes da Universidade Potiguar (UnP), do Campus localizado na Avenida Nascimento de Castro.
Até o ano passado, esses alunos esperavam cerca de uma hora nas paradas de ônibus para utilizarem a linha 66, única que atendia a população na região Lagoa Nova/ Dix-Sept Rosado. Porém, este ano os estudantes foram pegos de surpresa com a retirada de circulação desse itinerário, deixando-os sem opção alguma de transporte público até a Universidade.
Segundo o presidente do Diretório Central dos Estudantes da UnP, Tony Robson, a Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) já foi informada sobre a demanda não atendida e se comprometeu em buscar soluções rápidas. Porém, já se passaram mais de dois meses desde o primeiro contato e os alunos continuam sofrendo as consequências de não terem ônibus que os atenda: andar 2 km da parada de ônibus até a universidade.
“É imensurável o sofrimento dos alunos que precisam chegar à universidade, mas tem que andar da Avenida Salgado Filho até o Campus Nascimento de Castro. Quem estuda nos turnos da manhã ou da tarde enfrenta o sol com temperatura que chega a 38ºC. À noite, além do cansaço físico, há também o sofrimento psicológico, já que vivemos um dos piores tempos da falta de segurança pública. O risco de assalto é um dos pontos que mais perturba”, afirmou Robson.
O problema enfrentando pelos alunos da unidade, que conta com mais de três mil estudantes, também é vivido pela população que precisa seguir o mesmo itinerário para suas casas ou empregos. “São milhares de moradores, empregadas domésticas, porteiros, seguranças, jardineiros e tantos outros profissionais que, em sua maioria, também são usuários do transporte público municipal e hoje convivem com tamanho sofrimento”, relatou o presidente do Diretório Estudantil.
Descrição Jornalista
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