O escurecimento oceânico afeta, inclusive, o copépodes Calanus, típico do Oceano Atlântico, que está evolutivamente adaptado a viver com baixos níveis de luz. Quando o mar está passando por períodos escuros, recebendo apenas a luz lunar, esses animais migram para a superfície da água, com o intuito de predar fitoplâncton. Já nos períodos claros, o Calaunus migra para águas mais profundas.