Com essa eleição, Marózia se tornou a governante de fato em Roma (Teofilato havia morrido em 925). Talvez por influência da mãe, João ultrajou os bizantinos ao permitir que o imperador Romano I, o Matador de Leões, instalasse seu filho de treze anos como patriarca de Constantinopla (932).
segundo marido de Marózia, Guido, havia morrido (conveniente, não?) e ela se casou com Hugo da Provença, rei da Itália e meio-irmão de Guido. Para evitar acusações de incesto, Hugo fingiu que Guido era filho adotivo, e não biológico, de sua mãe. De bobo, ele não tinha nada: Hugo queria ser imperador.