Futebol 19/03/2025 07:30

CEO do Botafogo: ‘Mundial é a menina dos olhos. Nosso time de scouting tem trabalhado para chegarmos com o elenco mais forte possível. Investimento não vai faltar’

O Botafogo promete chegar forte e com elenco encorpado para o Super Mundial de Clubes, que vai ser disputado em junho e julho de 2025, nos Estados Unidos.

Perguntado se o clube ainda busca reforços, o CEO Thairo Arruda deixou claro que há a intenção de investir mais.

O Botafogo tem uma equipe de scouting de 19 pessoas. A gente está monitorando o mercado 24 horas por dia todos os dias. Então sempre a gente busca oportunidades independentemente da competição que a gente joga. Claro que o Mundial é o menina dos olhos, a gente quer fazer bonito lá nos Estados Unidos. E o nosso time de scouting tem trabalhado muito para poder chegar nesse Mundial com o elenco o mais forte possível. Investimento não vai faltar, a gente já provou isso. É fazer investimento correto. Tem jogadores que são custos e jogadores que são investimentos. A gente sempre busca os jogadores que são investimentos, ou seja, aqueles que dão retorno no longo prazo, não só esportivamente, mas também financeiramente. Então é a nossa política, eu acho que a gente vai continuar fazendo isso, independentemente da competição que a gente estiver jogando – garantiu Thairo Arruda, em vídeo divulgado pelo site “GE”.

O dirigente participou do sorteio de grupos da Libertadores, nesta segunda-feira (17/3), na sede da Conmebol, no Paraguai. Estudiantes, Universidad de Chile e Carabobo serão os adversários alvinegros.

É maravilhoso chegar aqui como campeão. A sensação é indescritível. Até me vesti um pouquinho diferente de todo mundo aqui para poder destacar um pouquinho, destacar o Botafogo. Mas a gente participa do sorteio sim, embora a nossa bolinha não esteja lá. A gente fica torcendo, esperando saber qual é o nosso grupo. Então foi bem emocionante – afirmou Thairo Arruda.

Para ser sincero, eu achei que todos os grupos estão bem equilibrados. Claro que eu esperava, né? A gente tinha nossas preferências logísticas, preferência de altitude. A gente caiu com um grupo difícil, todas as equipes são bem complexas, cada um com o seu problema. Mas pelo menos não temos altitude. Isso já é um conforto para os nossos atletas, a gente sabe que jogar na altitude é sempre difícil. E principalmente para o próximo jogo. A gente joga na altitude e no jogo seguinte é que é no Brasileiro, de repente, está todo mundo morto – completou.

Fonte: Redação FogãoNET e GE

Ricardo Rosado de Holanda


Descrição Jornalista