Curiosidades 21/11/2024 18:23

4 ideias “bizarras” que deixaram pessoas muito ricas

Para você ter uma ideia, o Brasil tem cerca de 413 mil milionários, o que corresponde a 0,2% da população do país.

Todo mundo quer ficar rico, não é mesmo? E é claro que a maior parte das pessoas vai permanecer apenas no sonho.

Para você ter uma ideia, o Brasil tem cerca de 413 mil milionários, o que corresponde a 0,2% da população do país.

Mas nem tudo está perdido. Há inúmeras histórias de pessoas que enriqueceram das formas mais improváveis – como, por exemplo, inventando um negócio não convencional que acabou dando certo. E aqui trazemos a prova disso.

1. A pulseira “bate enrola”

(Fonte: Amazon / Reprodução)
Uma ideia simples foi o maior sucesso entre as crianças. (Fonte: Amazon / Reprodução)

Nos anos 1980, um brinquedo de criança foi uma verdadeira febre: a chamada pulseira “bate enrola”, que enrola no braço quando alguém a bate com força no pulso. A ideia veio da mente criativa de um professor chamado Stuart Anders, de Wisconsin.

Anders pegou uma fita métrica autoenrolável e ficou curioso quando ela se prendeu automaticamente em seu pulso. Ele então pensou que se tornaria uma pulseira legal se fosse coberta de tecido.

Desenvolveu um protótipo e acabou cruzando com um agente de designers de brinquedos, que sacou na hora que o produto seria um sucesso.

Em seguida, o agente achou um interessado em produzir os Slap Wraps e deu os royalties a Anders, que logo enriqueceu. Quando as pulseiras chegaram ao mercado, tornaram-se um hit entre as crianças – tanto que elas seguem brincando com elas até hoje.

2. O peixe cantante

(Fonte: Amazon / Reprodução)
Você pode achar o peixe cantante chato, mas ele deu muito dinheiro ao seu criador. (Fonte: Amazon / Reprodução)

Há cerca de 25 anos, era bem comum que você chegasse em um estabelecimento e visse um peixe de plástico pendurado na parede. E o mais bizarro: ele movia a cabeça e começava a cantar!

É uma ideia que parece besta, mas rendeu muito dinheiro ao seu criador, Joe Pellettieri, que era vice-presidente de desenvolvimento de produtos da Gemmy Industries. Ele já contou que a criação foi da sua esposa, sendo depois desenvolvida por engenheiros da sua empresa.

Uma curiosidade: o protótipo inicial era de um peixe parado, mas os clientes não gostaram.

Quando os empresários mudaram e fizeram o peixe mexer a cabeça e o rabo, deu super certo. Aparentemente, o Big Mouth Billy Bass rendeu mais de US$ 100 milhões em receita para a empresa.

3. Embalagem de catchup virada para baixo

(Fonte: Heinz / Reprodução)

Quando a gente usa catchup, é comum que a parte final do produto exija um esforço para ser retirado do frasco, não é mesmo?

Mas esse problema começou a ser resolvido em 1991, quando um dono de uma empresa de moldagem de precisão teve a ideia de inventar uma tampa de garrafa de plástico que cuja tampa ficasse para baixo.

Uma ideia simples, e que deu muito certo. A válvula criada por um sujeito chamado Paul Brown foi usada para outros produtos, incluindo itens da NASA. A invenção o ajudou a faturar US$ 13 milhões.

4. Limpeza de cena de crime

(Fonte: GettyImages / Reprodução)
Na morte de uns, há uma oportunidade para outros. (Fonte: GettyImages / Reprodução)

Quando há um assassinato, começa uma verdadeira tragédia que envolve várias camadas da sociedade. E uma dessas camadas tem a ver com quem vai limpar a cena do crime.

Laura Spaulding viu nisso uma oportunidade.

Ela é uma ex-policial com conhecimento de como as cenas de crime funcionam, o que significa que ela sabia bem que as famílias geralmente tinham que limpar o local após o homicídio ou suicídio de um ente querido.

Quando teve essa sacada, ela começou um negócio com um serviço de descontaminação e que se encarregava de limpar cenas de crime por conta própria. Isso foi em 2005, e a empresa se chamava Spaulding Decon.
Em pouquíssimo tempo, Laura expandiu o seu serviço, que passou a oferecer também a limpeza de laboratórios de metanfetamina e da casa de acumuladores. Deu tão certo que virou uma mega franquia.
Deu em Mega Curioso
Ricardo Rosado de Holanda


Descrição Jornalista