Economia 08/11/2024 09:20

Entidades entendem Decreto como gesto necessário, mas insuficiente

O Decreto traz o mês de abril de 2025 como prazo final para a maioria das medidas de austeridade que deveriam ser não somente urgentes, mas definitivas.

NOTA CONJUNTA DAS ENTIDADES DO SETOR PRODUTIVO

As entidades representativas do setor produtivo do Rio Grande do Norte – FIERN, Fecomércio RN, Faern, Facern, FCDL e CDL Natal – entendem que o Decreto Governamental nº 34.094, que estabelece regras para controle de gastos da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo Estadual representa um gesto necessário e bem-vindo, mas insuficiente.

A maior parte das medidas limita-se ao período da “noventena”, ou seja, o prazo previsto em lei para que um possível aumento do ICMS entre em vigor, caso seja aprovado pelo Legislativo.

O Decreto traz o mês de abril de 2025 como prazo final para a maioria das medidas de austeridade que deveriam ser não somente urgentes, mas definitivas.

O quadro geral do Estado do Rio Grande do Norte é muito preocupante. A receita fiscal do Estado precisa crescer a partir do potencial que temos em nossa terra, por meio do desenvolvimento, da atração de novos negócios, do ambiente de segurança jurídica e acolhimento ao investidor.

Uma aliança entre os poderes constituídos, o setor produtivo e a sociedade é necessária, para que haja um compromisso perene em relação ao equilíbrio das contas públicas, de forma que os investimentos, que nosso estado tanto anseia, sejam garantidos.

Assinam esta nota:

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Rio Grande do Norte – Fecomércio
RN

Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte – FIERN

Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte – Faern

Federação das Associações Comerciais do Rio Grande do Norte – Facern

Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Norte – FCDL

Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal – CDL Natal

Ricardo Rosado de Holanda


Descrição Jornalista