Judiciário 28/08/2024 11:15

TJRN atinge pontuação de 101% e alcança seu melhor resultado no Ranking da Transparência do CNJ

Esse é o melhor resultado do TJRN desde a instituição do ranking, em 2018, e deixa o TJ potiguar como o 22º mais transparente dentre os 94 avaliados pelo CNJ, entre tribunais e conselhos e o 6º dentre os 27 Tribunais de Justiça estaduais.

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte alcançou percentual de 101,01% no Ranking da Transparência do Poder Judiciário – ano 2024, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça.
Esse é o melhor resultado do TJRN desde a instituição do ranking, em 2018, e deixa o TJ potiguar como o 22º mais transparente dentre os 94 avaliados pelo CNJ, entre tribunais e conselhos e o 6º dentre os 27 Tribunais de Justiça estaduais.
“A destacada posição do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte no ranking da transparência demonstra um compromisso institucional no nosso tribunal com a melhoria da eficiência e eficácia na gestão dos recursos públicos. A confiança da nossa população com o Tribunal caminha lado a lado com a melhor transparência no uso dos nossos recursos”, disse o juiz auxiliar da Presidência do TJRN, João Afonso Pordeus.
Em sua sétima edição, a iniciativa do Ranking da Transparência tem por objetivo estimular os órgãos da Justiça a disponibilizar as informações de forma mais clara e padronizada à sociedade, tornando mais fácil e transparente o acesso a esses dados.
O TJRN atendeu integralmente os requisitos avaliados pelo Conselho Nacional de Justiça. Para alcançar esse resultado o Tribunal atendeu todos os 86 itens avaliados pelo CNJ, distribuídos em 10 temas.
“O fantástico resultado do Ranking da Transparência é fruto de um esforço conjunto para promover cada vez mais a transparência dos dados do Judiciário Potiguar à sociedade. Atingimos todos os requisitos exigidos pelo CNJ e isso é motivo de muita alegria e orgulho de todos que fazem parte deste Tribunal”, ressaltou a secretária-geral do TJRN, Andréa Campos.
O Ranking avalia, por exemplo, se os órgãos do Judiciário publicam o Planejamento Estratégico Institucional; o calendário das sessões colegiadas; os levantamentos estatísticos sobre a atuação do órgão; as passagens e diárias concedidas; a remuneração de membros e servidores; o campo denominado “Serviço de Informações ao Cidadão”; e ainda se o portal dos órgãos é acessível, sendo avaliado, por exemplo, se o órgão utiliza intérprete de Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) e se permite o acesso ao conteúdo para pessoas com deficiência.
A avaliação foi realizada entre os meses de abril e maio e nessa edição os tribunais/conselhos não precisaram responder a um questionário para serem avaliados, cabendo ao próprio CNJ verificar a correspondência dos dados publicados pelos órgãos com os critérios estabelecidos na Portaria e no glossário de orientações gerais.
A secretária de Gestão Estratégica do TJRN, Maristela Freire, destacou o empenho de magistrados e servidores.
“Agradeço a todos os magistrados e servidores empenhados em promover um judiciário mais transparente e acessível à sociedade”, disse.
Outra novidade foi a possibilidade de atribuir pontuação extra ao órgão avaliado por organizar adequadamente, em temas, os itens componentes do Ranking da Transparência, que deveriam constar em local específico denominado “Transparência” e separadas em 10 temas.
Nos termos do regulamento, podem ser concedidos até dois pontos referentes à organização e à facilidade de acesso aos itens de cada tema. Assim, é possível verificar a existência de órgãos com 102% nos casos em que cumpriram todos os itens e organizaram as informações em temas nos seus portais.
Deu no Portal do TJRN
Ricardo Rosado de Holanda


Descrição Jornalista