As oito composições musicais participam da final que será realizada em Natal (RN), no dia 14 de novembro.
Entre os critérios de avaliação, tanto para as músicas com letra quanto músicas instrumentais, estão: criatividade/originalidade, arranjo, melodia, coesão rítmica no contexto da composição, postura de palco.
Cada exigência será avaliada com uma nota de 0 a 10.
O vencedor recebe R$ 4,5 mil, o segundo colocado, R$ 2.250; e o terceiro, R$ 1,5 mil. O diferencial deste ano está no prêmio de participação, no valor de R$ 250 para os participantes que ficarem entre o 4º e o 8º lugar.
Nas últimas 10 edições, houve mais de 1.300 composições inscritas, contando com mais de 500 somente de 2017 a 2019.
Outras informações podem ser consultadas por meio do edital do Festival.
Objetivo
O Festival objetiva revelar, divulgar e premiar artistas com obras musicais inéditas, abrindo espaço em suas plataformas, como a Rádio Universitária, para novas obras.
Desse modo, procura envolver compositores, instrumentistas e arranjadores e valorizar a produção e a diversidade da música norte-rio-grandense.
Luciana Salviano, produtora da FMU, reforça a relevância e o alcance da competição.
“O evento é uma ferramenta de fomento e divulgação da música potiguar e também de reconhecimento dos talentos dos artistas da nossa terra. Músicos como Ivando Monte, Priscila Matos e Rafael Almeida são alguns destaques que já foram premiados”, completa.