Comportamento 25/08/2022 18:04
Quantas vezes nos apaixonamos (pra valer) na vida?
Quem vive pipocando de relação em relação realmente sabe o que é amor ou vive um eterno fogo de palha? A seguir, tentamos desvendar essa questão
Pode estar difícil pra geral, mas definitivamente não está difícil para o Neymar! Depois de terminar o namoro com a modelo Bruna Biancard, na metade de agosto, o jogador já foi visto em clima de romance com a influenciadora Brenda Pavanelli e com Jéssica Turini, Miss Espírito Santo.
Sim, tudo isso em um intervalo de duas semanas.
Já reparou como que para algumas pessoas namorar parece superfácil?
Termina, engata um novo relacionamento, termina mais uma vez… Enquanto isso, algumas pessoas não conseguem nem descolar um encontro ou demoram meses, quiçá anos, para superar um ex.
Mas será que essas relações extremamente passageiras são mesmo amor?
Algumas pesquisas já foram feitas sobre o tema e todas chegam a uma conclusão parecida: ao longo da vida, nós nos apaixonamos pra valer apenas três vezes.
O primeiro amor inicia esse ciclo. É aquela primeira paixão avassaladora que sentimos, geralmente na época da escola, que pode ou não dar em namoro.
Fato é que a gente descobre o que é gostar de alguém pra valer com ela, e justamente por isso ela é tão intensa e significativa. Afinal, na adolescência, tudo já é mais fervoroso por natureza, né?
Na sequência, na fase em que somos jovens adultos, temos a tendência a viver um relacionamento complicado, que é aquele que faz a gente experimentar novas sensações e até ficar meio calejado, sabe? Com a sensação de que não nascemos para o amor.
E quando já estamos quase entregando os pontos… Pumba! Eis que a terceira paixão se manifesta, e ela é geralmente marcada por um amor maduro.
Afinal, depois de tantos altos e baixos, a gente aprende alguma coisa, como a valorizar menos a aparência e mais a maneira como a pessoa te trata, e a romantizar menos relações tóxicas e entender que o amor não faz sofrer.
Aliás, aqui é interessante ressaltar que amor é diferente de paixão, tá? Paixonites podemos ter de monte na vida, e nem toda paixão necessariamente vira amor.
Por exemplo, cientistas acreditam que a paixão tem data de validade: tende a durar cerca de dois anos e meio. Depois desse prazo, ou ela vira amor ou o fogo apaga e a coisa esfria.
Por isso, com relação a esses estudos como o da Opera North, que dizem que nos apaixonamos três vezes na vida, eles levam em conta essas grandes paixões que acabam virando amor, não qualquer “paixãozinha de metrô”.
Ah! E mais um adendo: amor não basta, viu? É preciso fazer diariamente a escolha de estar com aquela pessoa e querer fazer a relação dar certo, em meio a períodos de sorte e revés. Do contrário, a relação vira pipoca: faz o maior barulho, mas estoura depressa demais – e não há manteiga que salve!
Deu em Newsplus+
Descrição Jornalista
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