Economia 05/03/2018 15:29
“O MPT reprimiu as pessoas pelo crime de sonhar”, diz Flávio Rocha
“O Ministério Público do Trabalho reprimiu as pessoas pelo crime de sonhar”, disse o empresário Flávio Rocha hoje pela manhã, em palestra no evento Motores do Desenvolvimento.
Deu no Portal da Fiern
“O Ministério Público do Trabalho reprimiu as pessoas pelo crime de sonhar”, disse o empresário Flávio Rocha hoje pela manhã, em palestra no evento Motores do Desenvolvimento.
O empresário foi um dos palestrantes e apresentou dados e medidas necessárias para o Brasil retomar o desenvolvimento socioeconômico, durante a palestra “Cenários possíveis na política e nos negócios”.
“O desenvolvimento está atrelado a democracia e ao livre mercado”, defende o empresário.
O seminário tem como tema “Caminhos para Um Novo Brasil” e acontece nesta segunda-feira (5), no auditório do hotel Holiday Inn, que ficou lotado para a palestra de Rocha e do Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
Idealizador do Movimento Brasil 200, que reúne a classe empresarial em uma agenda conservadora e liberal, ele classifica que as eleições de 2018 ainda estão com o cenário desconhecido.
“Não podemos deixar os eleitores se enganarem pelo discurso assistencialista”, avalia o empresário.
Ele destacou que, em 2022, além de comemorar os 200 anos da independência do Brasil, é possível comemorar também a libertação do Brasil.
“Poderemos comemorar a libertação do seu potencial dessa máquina opressora, irracional, que está tendo efeito de areia nas engrenagens. Vamos em frente e fazer que o elefante tome consciência da sua força e chute o estado para poder se desenvolver nos próximos anos”, ressalta Rocha.
A posição do Brasil (153º entre 180 países) no ranking no índice de liberdade econômica foi citada por Flávio Rocha para embasar “os riscos de se investir no Brasil”.
O empresário ainda criticou a burocracia brasileira e o judiciário brasileiro.
Na avaliação dele, o judiciário intervém em assuntos mínimos e irrelevantes.
O Ministério Público do Trabalho, que entrou com uma ação contra a empresa Guararapes por causa do Programa Pró-Sertão, foi o principal alvo de Flávio Rocha.
“O Ministério Público do Trabalho reprimiu as pessoas pelo crime de sonhar”, afirma.
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